Mostrar registro simples

dc.creatorCosta, Jéferson Barbosa
dc.date.accessioned2020-06-04T00:08:17Z
dc.date.available2020-06-01
dc.date.available2020-06-04T00:08:17Z
dc.date.issued2019-03-28
dc.identifier.citationCOSTA, Jéferson Barbosa Costa. Professores(as) de História e subjetividades: a invenção de docentes em Narrativas de egressos(as). 2019. 94 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5652
dc.description.abstractEn esta pesquisa, averigüé narrativas de cinco egresos(as) de la licenciatura en Historia de la UFPel, entre los años de 2013 y 2016, para comprender como esas personas se vienen constituyendo docentes a partir de esta formación. Operé principalmente el concepto de subjetivación en Michel Foucault (1995) y Nikolas Rose (2001). Con el apoyo de estudios postcríticos en educación, trabajé la constitución de docentes a partir de la relación entre verdad, sujeto y subjetivación y de como nuestras experiencias actúan en la creación de significados cerca de nosotros mismos mientras sujetos de determinados tipos. Es decir, he partido de la hipótesis de que al hablaren sobre sí y sus formaciones, eses docentes lo hacen a partir de verdades sobre maneras de ser y actuar docentes. En el trabajo con las narrativas, consideré la formación docente como tecnología de subjetivación, es decir, como espacio en que prácticas, tácticas y estrategias son organizadas con objetivos más o menos establecidos que estimulan determinadas maneras de ser y actuar docentes. He podido concluir, entre otros aspectos, los siguientes: 1) La fuerte presencia de características típicas de bachilleratos en la organización de licenciaturas en Historia y de como este conflicto en el área parece participar de las subjetividades de profesores(as).2) Que las personas entrevistadas han buscado en experiencias de su trayectoria escolar, imágenes de profesores(as) inspiradores como ejemplos para sus actuaciones como docentes. 3) En el aspecto de la licenciatura, es incontestable que esas personas dicen tener se constituido docente principalmente en momentos de práctica – en una concepción en cual, en la mayoría de los casos, la práctica es restringida al acto de planear o dar clases. Mismo que la formación de esta licenciatura no tenga enfoque en la docencia, incentiva un tipo de docente, en este caso, centrado en la área de la Historia. Esas personas muestran, en sus narrativas, algunos indicios de que reconocen en este perfil profesional. No obstante, las interpretaciones de estos(as) profesores(as) son combinadas con otros discursos, experiencias y verdades que, desde hace algún tiempo, señalan lo espacio de la formación e del trabajo docente, como las ideas de: motivar, valorizar la realidad de los(as) alumnos(as), valorizar la práctica docente, asociar pesquisa a la búsqueda por información, considerar la docencia como vocación, etc.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectFormação docentept_BR
dc.subjectSubjetividades docentespt_BR
dc.subjectLicenciatura em Históriapt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectFormación docentept_BR
dc.titleProfessores(as) de História e subjetividades: a invenção de docentes em narrativas de egressos(as).pt_BR
dc.title.alternativeProfesores(as) de Historia y subjetividades: la invención de docentes en narrativas de egresos(as).pt_BR
dc.title.alternativeHistory teachers and subjectivities: the invention of teachers in narratives of graduates.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9664646073212602pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0786686849417044pt_BR
dc.description.resumoNessa pesquisa, investiguei narrativas de cinco egressos(as) que cursaram a licenciatura presencial em História da UFPel, entre 2013 e 2016, para compreender como essas pessoas vêm se constituindo docentes a partir dessa formação. Operei principalmente o conceito de subjetivação em Michel Foucault (1995) e Nikolas Rose (2001). Com o apoio de estudos pós-críticos em Educação, trabalhei a constituição de docentes a partir da relação entre verdade, sujeito e subjetivação e de como nossas experiências atuam na criação de significados acerca de nós mesmos enquanto sujeitos de determinado tipo. Parto da hipótese de que ao falarem sobre si e suas formações, esses(as) professores(as) o fazem a partir de verdades naturalizadas sobre o ser e o agir docente. No trabalho com as narrativas, considerei a formação docente como tecnologia de subjetivação; como espaço onde práticas, táticas e estratégias são organizadas com objetivos mais ou menos definidos que estimulam determinados modos de ser e de agir docentes (Rose, 2001; Castro, 2016). Pude constatar, entre outros aspectos, os seguintes: 1) A presença marcante de características típicas de bacharelado na organização de licenciaturas na área da História e de como essa disputa no campo parece participar das subjetividades dos(as) professores(as). 2) Que as pessoas entrevistadas buscaram em experiências vivenciadas na Educação Básica, figuras de professores(as) inspiradores(as) como exemplos para suas atuações enquanto docentes. 3) Que no plano da licenciatura, é incontestável que essas pessoas dizem ter se constituído docentes principalmente em momentos de prática – em uma concepção na qual, na maioria dos casos, prática se restringe ao ato de planejar ou ministrar aulas. Mesmo que a formação dessa licenciatura não tenha foco na docência, incentiva um tipo de professor(a), neste caso, centrado na área da História. Essas pessoas mostram, em suas narrativas, algumas pistas de que se reconhecem neste perfil profissional. Contudo, as leituras desses(as) professores(as) são conjugadas com outros discursos, experiências e verdades que, desde algum tempo, marcam o espaço da formação e do trabalho docente, como: motivar, cativar, valorizar a realidade de alunos(as), valorizar a prática docente, associar pesquisa à busca por informação, considerar a docência como vocação, etc.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Osório, Mara Rejane Vieira


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples