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dc.contributor.authorAnjos, Flávio Sacco dos
dc.contributor.authorCaldas, Nádia Velleda
dc.date.accessioned2021-03-05T14:08:04Z
dc.date.available2021-03-05T14:08:04Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationANJOS, Flávio Sacco dos; CALDAS, Nádia Velleda. O direito à alimentação como expressão do direito à vida: podem falar os subalternos?.Expressa Extensão, v. 25, n. 2, p. 113-126, maio-ago, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2358-8195
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7217
dc.description.abstractO enfoque centrado nos direitos reconhece o ser humano como sujeito dos processos e não como alvo inerte de ações desarticuladas e estanques levadas a efeito pelos poderes constituídos. O Brasil converteu-se em marco de referência no que tange ao combate à fome e à insegurança alimentar em nível mundial. O Fome Zero integra um conjunto de instrumentos e políticas públicas cujo destaque recai na criação dos chamados mercados institucionais. Através dessa política pública torna-se possível conciliar, harmonicamente, de um lado, o acesso aos alimentos, e de outro, a inclusão produtiva dos agricultores familiares. Mesmo em meio a incontáveis dificuldades é dado aos subalternos uma oportunidade singular de expressar suas legítimas demandas a uma sociedade que invariavelmente lhes condena à invisibilidade e ao emudecimento.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectCombate a fomept_BR
dc.subjectMercados institucionaispt_BR
dc.titleO direito à alimentação como expressão do direito à vida: podem falar os subalternos?pt_BR
dc.typearticlept_BR


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