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dc.creatorOsorio, Lisandra Berni
dc.date.accessioned2021-07-08T14:06:16Z
dc.date.available2021-07-06
dc.date.available2021-07-08T14:06:16Z
dc.date.issued2016-03-21
dc.identifier.citationOSORIO, Lisandra Berni. Subjetivações em meio à vida universitária: aprender inventivo num tempo de escrileituras. 2016. 245 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7864
dc.description.abstractThis study’s aim was to capture ways of subjections interfacing with learning which is limited through university environment. Beyond evaluation criteria and psychological paradigms, it has been sought the theme of learning through Philosophy of Difference, permeating the scope of inventiveness (KASTRUP, 2007). In that direction, it was found in Deleuze (2000,2010b) the idea in which thought produces a difference when coerced by the encounter of the signs that push them, unfolding, then, something that set it a new meaning. We started with an educational context which is in continuous change front of population and sociocultural growth given the new ways of entrance in tertiary education, in the last years, where has been noticed a lack of achievement of academic fellows from Universidade Federal de Pelotas students’ assistance. This boosted, at first, a conduction of a document analyses (LUDKE; ANDRÉ, 1986) with 577 students who did not achieve an average of 70% in 2013/1. The quantitative data obtained through EPI INFO and SPSS soft wares, using the statics tests ANOVA and Test-t to analyze the variables in exposition, associating them to academic achievement were articulated to cartographic method (PASSOS; BARROS, 2014). In a second moment of the investigation, we selected , from all the subjects investigated, a group of 12 students, who participated in 5 workshops with existential themes, namely: freedom, loneliness, body, desire and love. In cartographic composition, we operated with writing - reading (CORAZA, 2011), coengedering reading and writing under the form of a catalyzer from an inventive learning. The results indicated that lower academic achievement is less related to cognitive difficulties and more to contingences of academic context, psychic suffering and heterogeneities, in which the subjectivities (GUATTARI, 2012) emerge as existential territories in provisory conditions. Being apart of identity and representative processes , the study showed a conjunction of university students deterritorializing: students who sometimes feel imprisoned, reproducing models, sometimes trace escaping lines in their power to act, sometimes profiling refrain in movements that are transfiguring themselves into becoming. On the different geographies, varies family compositions, different types of home, several ties with graduation courses and the University, the students singularities gain expressions that are mainstreamed by the ways of being young, which permeate learning through life. Thereby, the quantitative data, the workshops, the subjectivities dissociate from learning, the Institution rhizomes, at last, provoke transformations in the researcher, producing a cartography of the unrest that reverberates, in a problematic field, a chance to think in others Educational and Clinical practices.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAprender inventivopt_BR
dc.subjectSubjetivaçãopt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectEscrileituraspt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectInventive learningpt_BR
dc.subjectSubjectionpt_BR
dc.subjectCartographypt_BR
dc.subjectWriting-readingpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.titleSubjetivações em meio à vida universitária: aprender inventivo num tempo de escrileituras.pt_BR
dc.title.alternativeSubjections through university life: inventive learning in a writing - reading time f.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0613506101389870pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7498311941583904pt_BR
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo capturar modos de subjetivações em interface com o aprender que se circunscreve em meio à vida no ambiente universitário. Para além de critérios avaliativos e paradigmas psicológicos, buscou-se a temática do aprender sob o viés das Filosofias da Diferença, perpassando pelo escopo da inventividade (KASTRUP, 2007). Nessa direção, encontrou-se, em Deleuze (2000; 2010b), a ideia de que o pensamento produz uma diferença quando é coagido pelo encontro com os signos que o forçam, desdobrando, daí, algo que lhe confira novo sentido. Partiu-se de um contexto educacional que se encontra em constante mudança diante do aumento demográfico e sociocultural, face às novas formas de ingresso no ensino superior, nos últimos anos, e no qual se constatou um crescente não aproveitamento acadêmico de bolsistas da Assistência Estudantil da Universidade Federal de Pelotas. Isso impulsionou, em um primeiro momento, a realização de análise documental (LUDKE; ANDRÉ, 1986) com 557 alunos que não atingiram a média de 70% em 2013/1. Os dados quantitativos obtidos através dos softwares EPI INFO e SPSS, utilizando-se os testes estatísticos ANOVA e Teste-t para analisar as variáveis em exposição, associando-as ao aproveitamento acadêmico, foram articulados ao método cartográfico (PASSOS; BARROS, 2014). Em um segundo momento da investigação, selecionou-se, do total de sujeitos investigados, um grupo com 12 alunos, os quais participaram de cinco oficinas com temas existenciais, a saber: liberdade, solidão, corpo, desejo e amor. Em composição cartográfica, operou-se com escrileituras (CORAZZA, 2011), coengendrando leitura e escrita sob a forma de catalisador de um aprender inventivo. Os resultados indicaram que o baixo aproveitamento acadêmico relaciona-se menos com dificuldades cognitivas e mais com contingências do contexto acadêmico, sofrimento psíquico e heterogeneidades, em que as subjetividades (GUATTARI, 2012) emergem como territórios existenciais em condições de provisoriedade. Distanciando-se de processos identitários e representacionais, o estudo demonstrou uma conjunção de desterritorializações dos universitários: alunos que ora se sentem aprisionados, reproduzindo modelos, ora traçam linhas de fuga em sua potência de agir, ora perfilam ritornelos em movimentos que estão transfigurando-se em devir. Diante das distintas geografias, variados modos de composição familiar, diferentes tipos de moradia, diversos vínculos com os cursos de graduação e com a Universidade, as singularidades estudantis ganham expressões que são transversalizadas pelos modos de ser e estar jovem, que permeiam o aprender em meio à vida. Assim, os dados quantitativos, as oficinas, as subjetivações indissociadas das aprendizagens, os rizomas da Instituição, enfim, provocaram transformações na pesquisadora, produzindo uma cartografia do desassossego que reverbera, no campo problemático, a chance de pensar outras práticas na Educação e na Clínica.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Carla Gonçalves


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