Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorAdams, Sandro
dc.date.accessioned2022-01-27T09:59:48Z
dc.date.available2022-01-26
dc.date.available2022-01-27T09:59:48Z
dc.date.issued2021-07-30
dc.identifier.citationADAMS, Sandro. Homem Marginal e Colonialismo Interno: uma Ausência Latino-americana na Epistemologia De(s)colonial. Orientador: Dr. William Héctor Gómez Soto. 102f. 2021. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Instituto de Filosofia, Sociologia e Política, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8155
dc.description.abstractCriticism directed to the myth of self-centered modernity in the hegemonic conception of modern science, and regimented in Europa province, compose a central program in Latin American sociology. It is a project that critically examines the universalist pretensions from social sciences regarding to non-Western past and present, determining a controversial applicability in local histories. This dissertation deals with the dialectical amplitude of concepts formulated by the Modernity/Coloniality/ Decoloniality Group, which feeds new elaborations on proper concepts from Latin American social theory. These are critical efforts undertaken to demonstrate the limits and to present alternatives to hegemonic European theories. The fruitful reach of this de(s)colonial epistemology/ontology, which is projected as a science under construction by different authors and in dispersed contexts, enhances the Latin American social theory, specifically, the anticolonial. The issue is based on this originality of the new theoretical and methodological undertaking de(s)colonial in face of Eurocentric rationality. In this sense, we formulated a relevant problem for the methodological proposals of the Group and which guided us: to what extent does the epistemological proposal of a decolonial turn does not reset provincial issues of the European context in the Latin American ontological extensiveness? The main goal is to accomplish a critical appraisal concerned on the production of knowledge in Latin American social theory, sociologically retaking the colonial proposal(s) and addressing, specifically, the permanencies of coloniality in Latin America. We understand that the Group has been producing concepts that are capable of instrumentalizing and presenting the limits of hegemonic theoretical assumptions that circulate around the world. Our interest is on a possible and latent epistemological option in its theoretical production as a de(s)colonial knowledge. In this way, we affirm that the Modernity/Coloniality/Decoloniality Group pleads for a symmetrical equality by ignoring certain social scientists. Now, this original reference has the ability to legitimize a social theory and, like the Eurocentric proposal, it does not affect its quality of work. Henceforth, the frequent presence of Michel Foucault, Norbert Elias, Jurgen Habermas, Karl Marx, among many other Eurocentrics, contrasts with the outstanding absence of Latin American sociologists, in particular, conceptually due to the internal colonialism of Pablo González Casanova and methodologically in the marginal man by Florestan Fernandes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectDe(s)colonialidadept_BR
dc.subjectHomem marginalpt_BR
dc.subjectColonialismo internopt_BR
dc.subjectModernitypt_BR
dc.subjectColonialitypt_BR
dc.subjectDe(s)colonialitypt_BR
dc.subjectMarginal Manpt_BR
dc.subjectInternal colonialismpt_BR
dc.titleHomem marginal e colonialismo interno: uma ausência latino-americana na epistemologia de(s)colonial.pt_BR
dc.title.alternativeMarginal Man and Internal Colonialism: a Latin American Absence in De(s)colonial Epistemology.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4663997050702569pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9678696141323658pt_BR
dc.description.resumoAs críticas dirigidas ao mito de uma modernidade autocentrada na concepção hegemônica de ciência moderna, e arregimentada na província Europa, constituem um programa central na sociologia latino-americana. É um projeto que examina criticamente as pretensões universalistas das ciências sociais em relação ao passado e ao presente não-ocidental determinando uma aplicabilidade controversa nas histórias locais. Esta dissertação trata da amplitude dialética dos conceitos formulados pelo Grupo Modernidade/Colonialidade/Decolonialidade e que alimenta novas elaborações sobre diversos conceitos próprios da teoria social latino-americana. São esforços críticos empreendidos para demonstrar os limites e apresentar alternativas às teorias europeias hegemônicas. O alcance fecundo desta epistemologia/ontologia de(s)colonial, que se projeta como uma ciência em construção por distintos autores e em contextos dispersos, potencializa a teoria social latino-americana, em especifico, a anticolonial. A problemática assenta-se nesta originalidade dos novos empreendimentos teóricos e metodológicos de(s)coloniais ante a racionalidade eurocêntrica. Neste sentido, formulamos um problema pertinente para as propostas metodológicas do Grupo e que nos orientou: em que medida sua proposta epistemológica de um giro decolonial não repõe questões provincianas do contexto europeu na extensividade ontológica latino-americana? O objetivo é realizar uma apreciação crítica acerca da produção de conhecimento da teoria social latino-americana retomando sociologicamente a proposta de(s)colonial e atendo-se, especificamente, às permanências da colonialidade na América Latina. Compreendemos que o Grupo tem produzido conceitos capazes de instrumentalizar e apresentar os limites dos pressupostos teóricos hegemônicos que circulam pelo mundo. Nosso interesse reside numa possível e latente opção epistemológica em sua produção teórica enquanto um saber de(s)colonial. Deste modo, afirmamos que o Grupo Modernidade/Colonialidade/ Decolonialidade pleiteia uma igualdade simétrica de ignorar determinados cientistas sociais. Ora, esta referência original detém a capacidade de legitimar uma teoria social e, tal qual a proposta eurocêntrica, não afeta sua qualidade de trabalho. Doravante, as presenças frequentes de Michel Foucault, Norbert Elias, Jürgen Habermas, Karl Marx, entre tantos outros eurocêntricos, contrasta com a ausência destacada de sociólogos latino-americanos, em especifico, conceitualmente pelo colonialismo interno de Pablo Gonzáles Casanova e metodologicamente no homem marginal de Florestan Fernandes.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia, Sociologia e Políticapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Soto, William Héctor Gómez


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem