dc.creator | Cardoso, Adriana Lessa | |
dc.date.accessioned | 2023-05-30T00:23:58Z | |
dc.date.available | 2023-05-30T00:23:58Z | |
dc.date.issued | 2022-08-30 | |
dc.identifier.citation | CARDOSO, Adriana Lessa. E temos como não escolher o caminho do feminismo!? Experiências de educadoras feministas. Orientadora Márcia Alves da Silva. 2022. 224f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade. Federal de Pelotas. Pelotas. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9532 | |
dc.description.abstract | Este estudio tiene como objetivo comprender los procesos y prácticas educativas no formales y formales relacionadas con la militancia feminista, a partir de los narradores de la investigación destinada a construir una educación feminista progresista y transgresora. Tiene su marco teórico-epistemológico en la perspectiva de los estudios coloniales y la Educación Popular Feminista, como crítica a la ciencia eurocéntrica y la política neoliberal conservadora. Deriva su proceso metodológico en la articulación de la investigación-educación (Josso) y la educación popular (Freire y hooks) con perspectivas feministas críticas y descoloniales (Lugones, McDowell y Gargallo), siguiendo la función social, formación y transformación humana. relaciones y su presencia en el mundo. El campo empírico parte de un corte geográfico, compuesto por un grupo de mujeres del sur de Brasil, incluyendo las ciudades de Rio Grande, Pelotas, Santana do Livramento y Porto Alegre. Todas las narradoras son educadoras y participantes de diferentes colectivos feministas, posibilitando una mirada plural del movimiento feminista en sus localidades. Finalmente, se desarrolla la tesis de que, cuando hay
identificación con un grupo opresor, se crean caminos para romper con la lógica que históricamente se impuso, articulando la solidaridad encaminada a la transformación de la sociedad. Este trabajo, en su transcurso, presentó varias situaciones a lo largo de la experiencia que, como formativa, hace, deshace y rehace. Las mujeres estamos en movimiento, y la imagen de camino e intersecciones simboliza parte y totalidad, lugar y tiempo, cuestionando la prepotencia de la historia evolutiva y la arbitrariedad de la geopolítica etnocéntrica como estructuras de pensamiento de la herencia colonialista y camino a superar en el horizonte de emancipación y de justicia social. | pt_BR |
dc.description.abstract | This study aims to understand the non-formal and formal educational processes and practices related to feminist militancy, built in the narrators trajectories, from the place and the daily life in its potential, planning for the construction of a progressive and transgressive feminist education. Have your theoretical-epistemological framework in the perspective of decolonial studies and Feminist Popular Education, as a critique of Eurocentric science and conservative neoliberal policy. It derives its
methodological process in the articulation of research-education (Josso) and popular education (Freire and hooks) with critical feminist and de(s)colonial perspectives (Lugones, MacDowell and Gargallo), in the segment of the social function, formation and transformation of humans relationships and their presence in the world. The empirical field starts from a geographic cut, composed by a group of women from the south of Brazil, including the cities of Rio Grande, Pelotas, Santana do Livramento and Porto Alegre. All the narrators are educators and participants of different feminist collectives, enabling a plural perspective of the feminist movement in their locations. Finally, the thesis is developed that, when there is identification with an oppressive group, ways are created to break with the logic that was historically imposed, articulating solidarity aimed at the transformation of society. This work, in its course, presented several situations throughout the experience that, as a formative one, makes, undoes and redoes. People and reality are in motion, and the image of path and intersections symbolizes part and totality, place and time, questioning the arrogance of evolutionary history and the arbitrariness of ethnocentric geopolitics as thought structures of the colonialist heritage and path to be overcome on the horizon of the emancipation and social justice. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Educação transgressora de(s)colonial | pt_BR |
dc.subject | Percursos feministas | pt_BR |
dc.subject | Pesquisa-formação | pt_BR |
dc.subject | Cativeiros das mulheres | pt_BR |
dc.subject | Educación transgresora descolonia | pt_BR |
dc.subject | Caminos feministas | pt_BR |
dc.subject | Investigación-formación | pt_BR |
dc.subject | El cautiverio de las mujeres | pt_BR |
dc.subject | Transgressive education | pt_BR |
dc.subject | De(s)colonial education | pt_BR |
dc.subject | Progressive feminism | pt_BR |
dc.subject | Feminist militancy | pt_BR |
dc.subject | Research-formation | pt_BR |
dc.subject | Women's captivity | pt_BR |
dc.title | E temos como não escolher o caminho do feminismo!?: experiências de educadoras feministas | pt_BR |
dc.title.alternative | ¿¡Y como no podemos elegir el camino del feminismo!? Experiencias de educadoras feministas | pt_BR |
dc.title.alternative | How can we not choose the way of feminism!? Experiences of feminist educators | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.description.resumo | Este estudo tem o propósito de compreender os processos e práticas educativas não formais e formais relacionados à militância feminista, a partir das narradoras da pesquisa visando à construção de uma educação feminista progressista e transgressora. Tem seu referencial teórico-epistemológico na perspectiva dos estudos de(s)coloniais e na Educação Popular Feminista, como crítica à ciência
eurocêntrica e à política neoliberal conservadora. Deriva seu processo metodológico na articulação da pesquisa-formação (Josso) e a educação popular (Freire e hooks) com as perspectivas feministas críticas e de(s)coloniais (Lugones, McDowell e Gargallo), no seguimento da função social, formação e transformação das relações humanas e de sua presença no mundo. O campo empírico parte de
um recorte geográfico, composto por um grupo de mulheres do sul do Brasil, incluindo as cidades de Rio Grande, Pelotas, Santana do Livramento e Porto Alegre. Todas as narradoras são educadoras e participantes de diferentes coletivos feministas, possibilitando uma perspectiva plural do movimento feminista em suas localidades de atuação. Finalmente, é desenvolvida a tese de que, quando há
identificação com um grupo de opressão, são criados meios de romper com a lógica que foi imposta historicamente, articulando a solidariedade direcionada para a transformação da sociedade. Este trabalho, em seu percurso, apresentou várias situações ao longo da experiência que, como formativa, faz, desfaz e refaz. Nós mulheres estamos em movimento, e a imagem de percurso e entrecruzamentos simboliza parte e totalidade, lugar e tempo, problematizando a arrogância da
história evolutiva e a arbitrariedade da geopolítica etnocêntrica como estruturas de pensamento da herança colonialista e trajetória a superar no horizonte da emancipação e da justiça social. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Educação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Silva, Márcia Alves da | |