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dc.creatorFalck, Augusto Ludtke
dc.date.accessioned2023-07-04T13:05:06Z
dc.date.available2023-07-04T13:05:06Z
dc.date.issued2011-12-01
dc.identifier.citationFALCK, Augusto Ludtke. O efeito Meissner paramagnético de alto campo em monocristais de Y1-XCaXBa2Cu3O7-δ. 2011. 134f. Dissertação (Mestrado em Física) - Programa de Pós-Graduação em Física, Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9742
dc.description.abstractWe report on DC magnetization of a series of Y1-xCaxBa2Cu3O7- (x = 0, 0.0025, 0.05, 0.1) single crystals with the goal to study the role of flux pinning, introduced by the chemical substitution of the Y for Ca, on the high field paramagnetic Meissner effect (HFPME).The single crystals were growth by self flux technique. The samples microstructure is densely twinned. The DC magnetization measurements as a function of the temperature and time (magnetic relaxation) were done using a SQUID MPMS-XL magnetometer from Quantum Design. The measurements were performed with magnetic field up to 50 kOe applied parallel to the c axis of the single crystals (H // c). The magnetization as a function of the temperature was recorded adopting the zero field cooled, MZFC(T), and field-cooled, MFC(T), procedures whereas field cooled magnetization time relaxation, MFC(t) was recorded up to 50.000 s.The magnetic irreversibility line behavior of our samples was interpreted by giant flux creep application. The MFC(T) data of our single crystals was characterized by usual diamagnetic behavior for H  1 kOe. However, it was observed a systematic diamagnetic MFC(T) intensity reduction as long as applied magnetic field was been intensified. On the other hand, to H  10 kOe it was observed that MFC(T) response became predominantly paramagnetic. The MFC(T) paramagnetic response increased as a function of the applied magnetic field showing no saturation tendency. The MFC(T) behavior of our samples observed to H  10 kOe is the HFPME signature on the superconductor magnetization. The HFPME signature is verified in the MFC(t) magnetic relaxation of our samples when H ≥ 10 kOe were applied. It is caracterized by a positive MFC(t) response that improves significantly as a function of the time showing no saturation tendency. The HFPME observed in Ca doped single crystals shows some particular differences when compared to the one observed in the undoped sample. For instance, the paramagnetic MFC(T) signal to T ≤ 30 K continue increasing, showing no tendency to saturation as the magnetic field large than 10 kOe are applied and the MFCC(T)-MFCW(T) irreversibility is suppressed to the same range of the applied magnetic fields. These differences can be associated to the nature of the flux pinning mechanism activation of our samples that is modified by Ca doping. The HFPME intensity as a function of the Ca doping amount displays its best performance when x = 0.0025. In the absence of a theory that explains the HFPME in HTSC we suggest that the observed HFPME in the field cooled magnetization of our samples is possible originated by a magnetic flux compression that is promoted by the interaction of the different flux pinning mechanism of our samples with the thermally activated vortices from giant flux creep mechanism.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectFísicapt_BR
dc.subjectMagnetização DCpt_BR
dc.subjectMonocristaispt_BR
dc.subjectY1-XCaXBa2Cu3O7-δpt_BR
dc.titleO efeito Meissner paramagnético de alto campo em monocristais de Y1-XCaXBa2Cu3O7-δpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho relatamos resultados experimentais de magnetização DC em uma série de monocristais de Y1-XCaXBa2Cu3O7-δ (x = 0, 0.0025, 0.01 e 0.1), com o objetivo de estudar o papel do “flux pinning”, devido à substituição química do Y por Ca, para o efeito Meissner paramagnético de alto campo (HFPME). Os monocristais foram crescidos com o emprego da técnica de alto fluxo. A microestrutura das amostras apresenta grandes concentrações de maclas. As medidas de magnetização DC em função da temperatura e do tempo (relaxação magnética) foram feitas utilizando um magnetômetro SQUID MPMS-XL da Quantum Design. As medidas foram realizadas quando campos magnéticos de até 50 kOe foram aplicados paralelamente ao eixo c dos monocristais (H // c). A magnetização em função da temperatura foi medida segundo os procedimentos “zero field cooled”, MZFC(T) e “field cooled”, MFC(T), ao passo que a relaxação temporal da magnetização “field cooled”, MFC(t), foi determinada até 50000 s. O comportamento da linha de irreversibilidade magnética das amostras foi interpretado por meio da aplicação do modelo de “flux creep” gigante. A MFC(T) dos monocristais foi caracterizada pela observação de uma resposta diamagnética usual para H  1 kOe. Por outro lado, foi observado uma redução sistemática desta resposta a medida em que o campo magnético aplicado foi sendo intensificado até que para H ≥ 10 kOe esta resposta tornou-se preponderantemente paramagnética passando a aumentar significativamente sem tendência a saturação a medida em que H ≥ 10 kOe foram aplicados. O comportamento de MFC(T) observado para H ≥ 10 kOe em nossas amostras é a assinatura do HFPME na magnetização de supercondutores. Esta assinatura também é verificada na relaxação magnética MFC(t) dos nossos monocristais quando H ≥ 10 kOe foram aplicados. Ela é caracterizada pela observação de um momento magnético positivo por parte de MFC(t) o qual aumenta significativamente em função do tempo não demonstrando indício a saturação. O HFPME observado nos monocristais dopados mostra algumas diferenças significativas em relação ao observado no sistema puro. Por exemplo, a resposta paramagnética de MFC(T) para T ≤ 30 K continua aumentando, não apresentando tendência a saturação enquanto campos magnéticos maiores que 10 kOe são plicados e a irreversibilidade MFCC(T)-MFCW(T) é suprimida para a mesma faixa de campos magnéticos aplicados. Essas diferenças podem estar associadas a natureza da a ativação dos mecanismos de “flux pinning” em nossas amostras a qual é modificada pela dopagem com Ca. A intensidade do HFPME em função da quantidade de Ca apresenta seu melhor desempenho quando x = 0.0025. Na ausência de uma teoria que se aplique a compreensão do HFPME nos HTSC sugerimos que o HFPME observado na magnetização “field colled” de nossas amostras é originado a partir da compressão de fluxo magnético promovida pela interação dos diferentes mecanismos de “flux pinning” atuantes em nossas amostras com os vórtices termicamente ativados pelos mecanismos de “flux creep” gigante.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Física e Matemáticapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Vieira, Valdemar das Neves


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