• português (Brasil)
    • English
    • español
  • English 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Login
View Item 
  •   Home
  • Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel - FAEM
  • Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial - PPGCTAgro
  • PPGCTAgro: Dissertações e Teses
  • View Item
  •   Home
  • Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel - FAEM
  • Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial - PPGCTAgro
  • PPGCTAgro: Dissertações e Teses
  • View Item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Estabilidade de compostos bioativos em polpa congelada de amora-preta (Rubus fruticosus) cv.Tupy

Thumbnail
View/Open
Dissertacao_Andressa_Carolina_Jacques.pdf (712.7Kb)
Date
2009-07-31
Author
Jacques, Andressa Carolina
Metadata
Show full item record
Abstract
O Brasil é considerado um dos principais paises consumidores de frutas, ocupando a terceira posição mundial. A diversidade de frutas destinadas ao mercado é cada vez maior, mas suas propriedades e atividades não estão totalmente determinadas. No entanto, a partir do início da década de 90, a grande oferta de frutas vem justificando estudos direcionados ao desenvolvimento de novos produtos, que, na maioria das vezes, concentra na fruta in natura e na polpa suas maiores formas de consumo. Este trabalho teve por objetivo elaborar polpa de amora-preta da cultivar Tupy, e armazená-la sob diferentes condições de temperaturas (-10, -18 e -80 ºC) durante 6 meses, e avaliar a estabilidade de seus principais fitoquímicos após o processamento e durante o período de armazenamento. Os resultados demonstraram que a temperatura de -10°C foi suficiente para não causar alterações significativas com relação à fenóis totais, antocianinas totais, capacidade antioxidante e acidez titulável (2 meses). A temperatura de -18°C foi suficiente para não causar alterações significativas nas polpas com relação à: fenóis totais e capacidade antioxidante (4 meses), antocianinas totais (2 meses) e β-caroteno (6 meses). Na temperatura de -80°C, poucas foram as alterações causadas na polpa armazenada por 6 meses, sendo observado apenas pequenas alterações em sólidos solúveis, ácido hidroxibenzóico. Nos carotenóides totais e individuais nenhuma das três temperaturas fpi suficiente para evitar as perdas. Nos tocoferois, apenas na polpa armazenada a -80°C por 2 meses não houve alteração. E o ácido ascórbico foi totalmente degradado nos 6 meses de armazenamento nas duas temperaturas (-10 e -18°C). Os compostos que mais contribuíram para o poder antioxidante da amorapreta cv. Tupy foram os compostos fenólicos.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1307
Collections
  • PPGCTAgro: Dissertações e Teses [79]

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Contact Us | Send Feedback
Theme by 
Atmire NV
 

 

Browse

All of RepositoryCommunities & CollectionsBy Issue DateAuthorsAdvisorsTitlesSubjectsKnowledge Areas (CNPq)DepartmentsProgramsDocument TypesAccess TypesThis CollectionBy Issue DateAuthorsAdvisorsTitlesSubjectsKnowledge Areas (CNPq)DepartmentsProgramsDocument TypesAccess Types

My Account

LoginRegister

Statistics

View Usage Statistics

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Contact Us | Send Feedback
Theme by 
Atmire NV