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Longevidade de sementes de arroz e de biótipos vermelho e preto no solo

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tese_ana_laura_pereira_amato.pdf (1.155Mb)
Data
2011-04-25
Autor
Amato, Ana Laura Pereira
Metadata
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Resumo
O estudo teve por objetivo avaliar a longevidade de sementes de cultivares de arroz e de biótipos de arroz vermelho (AV) e preto (AP), no banco de sementes do solo na principal região produtora de arroz no Uruguai. A longevidade de sementes enterradas em junho de 1993 foi avaliada em dois experimentos: experimento 1 (EXP1) com sementes das cultivares de arroz El Paso 144, INIA Tacuarí e EEA 404; experimento 2 (EXP2) com sementes de AV e AP. O delineamento utilizado foi o de parcelas divididas com três repetições em ambos experimentos, onde a parcela principal constitui-se da profundidade de enterrio das sementes a 5 e 15 cm. No EXP1 as subparcelas foram diferentes anos de enterrío (10 para El Paso 144, 5 para as outras variedades) e as sub-subparcelas às cultivares de arroz. No EXP2 as subparcelas foram os dois biótipos enterrados por 20 anos. Cada tratamento consistiu de 200 sementes enterradas em cilindros abertos de PVC. Três meses depois de enterradas, as semente foram exumadas e posteriormente realizavam-se extrações anuais nos meses de setembro-outubro. As sementes removidas foram classificadas quanto a sua viabilidade e dormência através dos testes de germinação e tetrazólio obtendo-se porcentagens de sementes viáveis (SV), dormentes (SD) e quiescentes (SQ). Para as cultivares de arroz registrou-se uma sobrevivência máxima de três anos para EP 144. Observaram-se diferenças na perda de viabilidade das sementes quanto á origem das cultivares, apresentando para todas as japônicas uma perda maior a 80% de viabilidade aos três meses de enterrio e para a cultivar índica, menos de 50% em média das duas profundidades. A uma profundidade de 15 cm o AV e o AP apresentaram maior quantidade de SV do que a 5 cm. Sementes de AV e AP apresentavam-se 100% dormentes no enterrio, observando-se aos três meses 9% de SD para AV e 35% para AP. Posteriormente, SD e SQ oscilam entre anos evidenciando ciclos de dormência. Estes biótipos apresentaram uma longa sobrevivência de até doze anos para AV e de 11 anos para AP, observando-se uma viabilidade superior nas sementes de arroz vermelho que nas de arroz preto em ambas profundidades no decorrer do período.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1514
Collections
  • PPGCTS: Dissertações e Teses [550]

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