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As segmentações não-convencionais da escrita inicial: uma discussão sobre o ritmo linguístico do português brasileiro e europeu

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Ver/
Ana_Paula_Nobre_Cunha_Tese.pdf (3.126Mb)
Fecha
2010-07-09
Autor
Cunha, Ana Paula Nobre da
Metadatos
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Resumen
Esta tese, baseada na análise de segmentações não-convencionais produzidas por crianças brasileiras e portuguesas, mostra a relevância dos dados de escrita inicial para a discussão sobre o ritmo linguístico do português brasileiro (PB) e do português europeu (PE). Os dados analisados foram extraídos de textos produzidos de maneira espontânea por crianças brasileiras e portuguesas, que cursavam, à época das coletas, as séries iniciais do Ensino Fundamental (Pelotas- Brasil) / Básico (Porto-Portugal). Essas produções textuais pertencem ao Banco de Textos de Aquisição da Escrita (FaE UFPel). Estudos sobre ritmo em fonologia são ainda relativamente polêmicos e controversos, em particular, os que discutem a classificação rítmica das línguas. Abaurre e Galves (1998), com base em uma abordagem otimalista e minimalista, desenvolvem um estudo sobre as diferenças rítmicas entre o PB e o PE. As autoras partem da ideia de que o ritmo de cada língua seria o resultado da hierarquização de três princípios: integridade da palavra fonológica , pé trocaico e binariedade do pé . Após detalhada descrição e análise que relacionam os constituintes prosódicos, os processos fonológicos e o acento, chegamos à questão central do estudo a partir da análise de nossos dados de acordo com a proposta de Abaurre e Galves (1998). Segmentações nãoconvencionais, como tever ( para te ver melhor ), no PB, e parate ( para te ver melhor ), no PE, mostram que a direcionalidade com que o clítico se associa à palavra de conteúdo, proclítico no PB e enclítico no PE, pode apresentar evidências do ritmo na escrita (cf. CARVALHO, 1989). No que diz respeito à formação de grupos rítmicos, nossos dados, assim como os de Abaurre e Galves (1998), apontaram para uma diferente hierarquização de princípios, no PB e no PE. Na variedade brasileira, a integridade da palavra fonológica encontra-se no nível mais alto, enquanto na variedade lusitana o pé trocaico tem supremacia em relação aos demais princípios. Portanto, podemos afirmar que, em nossos dados, encontramos, em ambas as variedades do português, evidências de diferenças rítmicas
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1740
Colecciones
  • PPGE: Dissertações e Teses [792]

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