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Caracterização morfológica, fisiológica e bioquímica da Corticeira-do-banhado em condições de alagamento

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tese_cristina_ferreira_larre.pdf (891.9Kb)
Fecha
2011-09-29
Autor
Larré, Cristina Ferreira
Metadatos
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Resumen
A Erythrina crista-galli L., popularmente conhecida como Corticeira-dobanhado, é uma árvore de porte médio, pertencente a família fabaceae, conhecida, especialmente, pela coloração vibrante de suas flores. A corticeira está listada como planta imune ao corte, pelo CONAMA, tamanha é a devastação do seu habitat natural e devido a sua importância na restauração de mata ciliar e recuperação de ecossistemas degradados em locais com inundação periódica e de rápida duração. Portanto o objetivo deste trabalho foi estudar as alterações morfológicas, fisiológicas e bioquímicas em plantas de corticeira-do-banhado em resposta ao estresse ocasionado pela diferença nas condições hídricas. Plantas oriundas de sementes foram cultivadas em vasos de 0,5L em casa de vegetação e transferidas para vasos de cinco litros. Foram utilizados dois tratamentos: plantas alagadas na raiz com a manutenção de uma lâmina de água acima do solo e plantas não alagadas (controle), mantidas em capacidade de campo. Foram avaliados os parâmetros de crescimento, alterações no aparato fotossintético através da análise da fluorescência transiente da clorofila a e a atividade das enzimas do estresse oxidativo, quantificação de peróxido de hidrogênio e peroxidação lipídica em folhas e raízes além da atividade das enzimas fermentativas em raízes. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso e os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e analisados por comparação de médias pelo Teste de Tukey a 5% de significância. Os resultados obtidos permitem afirmar que o alagamento, durante o período estudado, não compromete a sobrevivência das plantas de Corticeira-do-banhado, pois estas continuaram a se desenvolver mesmo sob alagamento, apesar de apresentarem crescimento significativamente menor em relação às plantas não alagadas. As plantas também são capazes de acionar o sistema de defesa antioxidante enzimático, reduzindo assim os danos oxidativos. Da mesma forma, a espécie é hábil em utilizar a rota fermentativa como alternativa para a manutenção da produção de energia durante a condição hipóxica. A formação das raízes adventícias é a estratégia morfológica mais evidente para a sobrevivência das plantas sob alagamento, permitindo que através das mesmas ocorra um ajustamento metabólico lento e contínuo, durante todo o período de estresse.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2050
Colecciones
  • PPGFV: Dissertações e Teses [139]

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