Mostrar registro simples

dc.creatorFurtado, Paulo Fernando da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2014-08-20T14:24:48Z
dc.date.available2013-10-14pt_BR
dc.date.available2014-08-20T14:24:48Z
dc.date.issued2013-03-21pt_BR
dc.identifier.citationFURTADO, Paulo Fernando da Silva. As Linguagens do Autoritarismo em O Coronel e o Lobisomem, de José Cândido de Carvalho, e em Sargento Getúlio, de João Ubaldo Ribeiro. 2013. 140 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2013.por
dc.identifier.urihttps://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2166
dc.description.abstractThe comparison between O coronel e o Lobisomem by José Candido de Carvalho and Sargento Getúlio by João Ubaldo Ribeiro examines how character narrators s discourses reveal shared assumptions in society about the power structures that are narrated and represented in the context, sustained by violence. In these works, we identify conventions admitting various forms of repression, from subtle attitudes, verbal and physical agression. Thus, the main objective of this research is to understand the textual relations between narratives and social and historical contexts marked by authoritarianism of state and legitimized by the actions of members of society who work keys for maintenance and permanence. Based on the theoretical perspective of Critical Theory of Society, with authors such as Walter Benjamin, Theodor Adorno and Raymundo Faoro reflection takes place from the narratives of how Brazilian society was formed in historical processes that have in common authoritarian structures. The voices of Colonel and police joined a network of practices that were being renewed for the maintenance of privileges, especially the perceptions of authority that they possess and that conflict in a urban space more modernized. This process is evidenced by the structure of narratives, which provide critical readings that suggest distrusting unitary narrations, since the character of incompleteness and suspicion about the protagonists and the plot itself, questioning also the processes of writing history and fiction as representations of the dominant ideology.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspor
dc.rightsOpenAccesspor
dc.subjectNarradorespor
dc.subjectConvenções sociaispor
dc.subjectAutoritarismopor
dc.subjectContexto históricopor
dc.subjectNarratorseng
dc.subjectSocial conventionseng
dc.subjectAuthoritarianismeng
dc.subjectHistorical contexteng
dc.titleAs linguagens do autoritarismo em O Coronel e o Lobisomem, de José Cândido de Carvalho, e em Sargento Getúlio, de João Ubaldo Ribeiropor
dc.title.alternativeAs Linguagens do Autoritarismo em O Coronel e o Lobisomem, de José Cândido de Carvalho, e em Sargento Getúlio, de João Ubaldo Ribeiroeng
dc.typemasterThesispor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4414494T6por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777519E8por
dc.description.resumoA comparação entre O Coronel e o Lobisomem, de José Cândido de Carvalho, e em Sargento Getúlio, de João Ubaldo Ribeiro, pretende analisar como os discursos dos personagens-narradores evidenciam pressupostos compartilhados na sociedade sobre as estruturas de poder que são, nos contextos narrados e representados, sustentados pela violência. Nestas obras, identificam-se convenções que admitiam variadas formas de repressão, desde atitudes sutis até agressões verbais e físicas. Dessa forma, o objetivo principal desta pesquisa é compreender as relações textuais das narrativas com os contextos sociais e históricos marcados pelo autoritarismo de Estado e legitimados pela atuação de membros da sociedade que exercem funções chaves para sua manutenção e permanência. Tomando como base teórica a perspectiva da Teoria Crítica da Sociedade, com autores como Walter Benjamin, Theodor Adorno e Raymundo Faoro se realiza uma reflexão a partir das narrativas de como a sociedade brasileira se formou em processos históricos que tem em comum as estruturas autoritárias. As vozes do coronel e do policial integraram uma rede de práticas que foram se renovando para a manutenção de sistemas de privilégios, destacando-se as percepções de autoridade que os mesmos possuem e que entram em conflito no espaço urbano mais modernizado. Esse processo é evidenciado pela estrutura das narrativas, as quais proporcionam leituras críticas que sugerem a desconfiança para com narrações unitárias, visto o caráter de incompletude e de suspeição acerca dos protagonistas e do próprio enredo, questionando-se também os processos de escrita da história e da ficção, enquanto representações da ideologia dominante.por
dc.publisher.departmentCentro de Letras e Comunicaçãopor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.publisher.initialsUFPelpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADApor
dc.publisher.countryBRpor
dc.contributor.advisor1Ourique, João Luis Pereirapt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples