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Alimentação de Apis mellifera africanizadas: relação com a fisiologia, produção, sanidade e segurança alimentar

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dissertacao_mara_pinto.pdf (1.622Mb)
Date
2010-05-11
Author
Pinto, Mara Rúbia Romeu
Metadata
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Abstract
A alimentação das abelhas Apis mellifera é considerada um dos principais gargalos da apicultura, influindo em diversas áreas da atividade apícola. Nesta espécie, a alimentação é determinante, pois além de levar o suporte necessário para a manutenção, reprodução e produção, também é responsável pela diferenciação das castas. Em contraponto à sua importância, existem poucos estudos contemplando o desenvolvimento de dietas economicamente viáveis, de fácil aquisição e de resultados comprovados. Possivelmente, o seu desenvolvimento esteja condicionado aos alimentos disponíveis regionalmente. Estudos sobre as necessidades nutricionais básicas são bastante antigos e realizados com abelhas europeias. O desenvolvimento de pesquisas aplicadas abordando o tema, com o enfoque de testar a eficiência de dietas artificiais, parece ser mais recente e, ainda, necessita de aprimoramento, principalmente no que tange às metodologias de avaliação. Os dados da literatura são bem menos abundantes e mais incipientes do que aqueles referentes às outras espécies animais domésticas, como os mamíferos e aves. Com o objetivo de testar o efeito de dietas para Apis mellifera, realizou-se experimento em laboratório, com abelhas recém-emergidas, mantidas em incubadora a 32°C, umidade entre 70-80%, por seis d ias, onde receberam as dietas e água ad libidum. Foram testadas sete dietas, utilizando-se como parâmetros de avaliação o teor de proteínas totais na hemolinfa, o peso das abelhas e o consumo das dietas. Quatro dietas apresentaram diferença significativa no teor de proteína da hemolinfa quando comparadas ao grupo controle, sendo que uma delas foi superior também nos parâmetros peso e consumo. Com base neste trabalho, as dietas que apresentaram melhor desempenho foram testadas em campo, em três regiões distintas, no Estado de Santa Catarina, avaliando-se as áreas de cria (zangão, aberta, fechada e total); as áreas de depósito de alimento (mel e pólen) e a porcentagem de infestação pelo ácaro Varroa destructor. No experimento de campo, notou-se uma grande variação dos dados, mesmo quando considerado o mesmo grupo de tratamento, demonstrando que as variáveis ambientais podem mascarar os resultados e as diferenças significativas somente foram demonstradas nas áreas de cria aberta, cria total (região Serrana) e infestação por Varroa destructor (região Oeste Catarinense e Serrana) em comparação ao grupo controle. As dietas utilizadas não alteraram as características físico-químicas do mel produzido, podendo ser consideradas adequadas para suplementação alimentar em época de escassez de recurso natural de pólen.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2548
Collections
  • PPGV: Dissertações e Teses [428]

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