Mostrar registro simples

dc.creatorBortolotto, Caroline Cardozo
dc.date.accessioned2023-11-06T18:53:29Z
dc.date.available2023-11-06
dc.date.available2023-11-06T18:53:29Z
dc.date.issued2017-02-06
dc.identifier.citationBORTOLOTTO, Caroline Cardozo. Qualidade de vida em adultos da zona rural de Pelotas-RS: estudo de base populacional. Orientadora: Luciana Tovo Rodrigues. Coorientadora: Christian Loret de Mola Zanatti. 2017. 169 f. : il. color. Dissertação(Mestrado em Epidemiologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10617
dc.description.abstractObjective: To analyze the quality of life (QOL) and factors that may be associated with health in a rural residence population. Methods: A cross-sectional population-based study was carried out in individuals from rural area of the southern Brazil municipality. The QOL was assessed by the WHOQOL-BREF, divided into four domains (physical, psychological, social relationships and environmental), and 2 questions of global QOL and satisfaction with health. The independent variables assessed were gender, age, skin color, schooling, index, number of residents per household, employment, living with a partner and percentage of life in rural areas. The association were assessed through linear regression for the four QOL domains and ordinal regression for the two global questions of QOL and satisfaction with health. Both analyses were adjusted using hierarchical approach. P-value<0,05 criterion and CI95% were used to assess statistical significance. Results The sample was comprised of 1.479 individuals. The women had worse QOL for the physical (p<0,001), psychological (p<0,001) and environment domains (p=0,005) and had a worse perception of global QOL (p=0,001). Age was inversely associated with the QOL average scores for physical (p<0,001), psychological (p=0,001) and social relationships domains (p<0,001), as well as for perception of global QOL (p=0,001) and satisfaction with health (p<0,001). Those with other skin color (p=0,004) and live all life in the rural area (95%CI=1,00-1,82) were associated with worse global QOL. Those with lower education had a lower QOL average score than the those with higher educational level in the physical (p=0,020), psychological domains (p<0,001) and perception of global QOL (p<0,001). The poorest quintiles had worst QOL averages than the wealthiest in the physical (95%CI=1,49-7,87), psychological (95%CI=1,73-6,95), social relationships (95%CI=2,49-7,45), environment domains (95%CI=4,70-10,63) and perception of global QOL (95%CI=0,24–0,65). Those who lived with five or more people reported worse means of global QOL in the social relations domains (p=0,001) and the fact that they were employed was associated with better QOL in the physical (p<0,001), psychological (p=0,034) domains, social relations (p=0,050) and health satisfaction (p=0,023). Living with a partner is associated to the best QOL, only in the psychological domain (p=0,019) and to live the entire life in the rural area was associated with a lower chance of improving the overall QOL (95%CI=1,00-1,82). Conclusion: Considering that the factors associated with QOL are considered health indicators, the results indicate some characteristics that can negatively impact the public health of this population.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectPopulação Ruralpt_BR
dc.subjectÁrea Ruralpt_BR
dc.subjectAdultospt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectQuality of Lifept_BR
dc.subjectRural Populationpt_BR
dc.subjectRural Areapt_BR
dc.subjectAdultspt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.titleQualidade de vida em adultos da zona rural de Pelotas-RS: estudo de base populacionalpt_BR
dc.title.alternativeQuality of life in adults in the rural area of Pelotas-RS: population-based studypt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8603380517254958pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1428714535243632pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Zanatti, Christian Loret de Mola
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8242045446214833pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Analisar a qualidade de vida (QV) e fatores que possam estar associados à saúde de uma população residente na zona rural. Métodos: Estudo transversal de base populacional com indivíduos da zona rural de município no sul do Brasil. A QV foi avaliada pelo WHOQOL-BREF, dividido em quatro domínios (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente) e duas perguntas de percepção de QV global e satisfação com a saúde. As variáveis independentes avaliadas foram sexo, idade, cor da pele, escolaridade, índice de bens, número de moradores por domicílio, ter emprego, morar com companheiro e percentual de tempo residido na zona rural. As associações foram avaliadas por regressão linear para os quatro domínios e regressão logística ordinal para as duas perguntas gerais de QV e saúde. Análises realizadas por níveis hierárquicos com significância estatística estabelecida em valor-p<0,05 e IC95%. Resultados: A amostra foi composta por 1.479 indivíduos. As mulheres apresentaram pior QV para os domínios físico (p<0,001), psicológico (p<0,001) e ambiente (p=0,005) e tiveram pior percepção de QV global (p=0,001). Conforme o aumento de idade, piores foram as médias de QV para os domínios físico (p<0,001), psicológico (p=0,001), relações sociais (p<0,001); percepção de QV global (p=0,001) e de saúde (p<0,001). Aqueles com outra cor da pele que não a branca (p=0,004) e que residiram a vida toda na zona rural (95%CI=1,00-1,82) tiveram pior chance de relatarem melhor satisfação com a vida apenas para QV global. Os menos escolarizados apresentaram menor média de QV em relação aos mais escolarizados no domínio físico (p=0,020), psicológico (p<0,001) e percepção de QV global (p<0,001). Os mais pobres apresentaram piores médias de QV em relação aos mais ricos nos domínios físico (IC95%=1,49-7,87), psicológico (IC95%=1,73-6,95), relações sociais (IC95%=2,49-7,45), meio ambiente (IC95%=4,70-10,63) e percepção de QV global (IC95%=0,24 – 0,65). Aqueles que residiam com cinco pessoas ou mais relataram piores médias de QV global no domínios relações sociais (p=0,001) e o fato de estar empregado foi associado à melhor QV nos domínios físico (p<0,001), psicológico (p=0,034), relações sociais (p=0,050) e na satisfação com a saúde (p=0,023). Morar com companheiro está ligado à melhor QV, apenas no domínio psicológico (p=0,019) e residir a vida inteira na zona rural foi associado à menor chance de melhorar a QV global (IC95%=1,00–1,82). Conclusão: Tendo em vista que os fatores associados à QV são considerados indicadores de saúde, os resultados apresentam características que podem impactar de forma negativa na saúde pública dessa população.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Luciana Tovo
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples