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Condutância hidráulica de cultivares copa de Prunus spp. em função do porta-enxerto, na região de Pelotas – RS

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dissertacao_lindomar_junior.pdf (3.457Mb)
Fecha
2023-07-23
Autor
Aguiar Júnior, Lindomar Velho de
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Resumen
O Rio Grande do Sul é responsável por mais de 60% da produção nacional de frutas de caroço, porém apresenta baixas médias produtivas devido a fatores como o estresse hídrico, que é um dos fatores associados à síndrome da morte precoce de plantas. Uma estratégia para melhorar a produtividade e mitigar os efeitos do estresse hídrico é o uso de porta-enxertos selecionados. Este estudo caracterizou os vasos condutores do xilema e sua correlação com a perda de condutividade hidráulica em plantas de pessegueiro e ameixeira em função do porta-enxerto utilizado. Foram avaliadas plantas de pessegueiro 'BRS Rubimel' enxertadas nos porta-enxertos 'Capdeboscq', 'Flordaguard' e 'Okinawa Roxo', e plantas de ameixeira 'Reubennel' enxertadas em 'Okinawa' e 'Myrobalan 29C' comparando-as com plantas de 'Reubennel' autoenraizadas. Foram analisados os vasos do xilema de ramos e raízes, bem como a perda de condutividade hidráulica e sua relação com o regime de precipitação. No experimento com pessegueiros verificou-se altos valores de perda percentual de condutividade hidráulica (PCH) devido ao prolongado período de estiagem. Em fevereiro de 2022, a PCH foi de aproximadamente 45%, indicando um nível moderado de potencial de cavitação. No entanto, não foi observado risco significativo de danos irrecuperáveis na condutividade do xilema, o que sugere uma boa resistência ao estresse hídrico nas combinações de plantas avaliadas. Na avaliação de fevereiro de 2023, a PCH nos pessegueiros ‘BRS Rubimel’, as médias foram menores e semelhantes as médias observadas no segundo experimento (ameixeiras ‘Reubennel’), no qual as plantas não foram submetidas a condições de déficit hídrico. Observou-se que as plantas enxertadas apresentaram maiores médias de PCH em relação as plantas autoenraizadas, o que pode ser justificado pelo processo de enxertia. Além disso, o estreitamento dos vasos do xilema nos ramos garante a segurança hidráulica e mantêm a eficiência no transporte de água, mesmo com a redução na capacidade de transporte. Esses resultados evidenciam que o uso de porta-enxertos selecionados pode contribuir para aumentar a produtividade e minimizar os efeitos do estresse hídrico em pomares de pessegueiro e ameixeira no Rio Grande do Sul, e que as análises histológicas dos vasos condutores do xilema podem ser úteis na escolha de porta-enxertos mais adequados para o cultivo dessas frutíferas.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13807
Colecciones
  • PPGA: Dissertações e Teses [397]

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