dc.creator | Schiatti, Jéssica Carollina Von Schusterschitz Soares | |
dc.date.accessioned | 2024-08-14T15:39:55Z | |
dc.date.available | 2024-08-14 | |
dc.date.available | 2024-08-14T15:39:55Z | |
dc.date.issued | 2023-12-01 | |
dc.identifier.citation | SCHIATTI, Jéssica Carollina Von Schusterschitz Soares. Sintomas depressivos e consumo alimentar em adultos e idosos brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013 e 2019. Orientadora: Ludmila Correa Muniz. 2023. 70 f. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Alimentos) – Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13821 | |
dc.description.abstract | The relationship between mental health and nutrition is bidirectional, and the way
we eat can contribute to both the incidence of mental disorders and aid in their
prevention and treatment. The issues related to mental disorders and
inappropriate dietary habits among Brazilians represent a significant public health
problem due to their high prevalence and magnitude in the population. Therefore,
population-based surveys are essential tools for identifying priority health
concerns, as they allow for estimating the prevalence of public health problems,
such as depressive symptoms and dietary habits at the national level. In light of
this, the present study aimed to assess the association between depressive
symptoms and dietary habits in Brazilian adults and seniors. It is a cross sectional, population-based study that used data from the National Health Survey
for the years 2013 and 2019. Indicators related to depressive symptoms, dietary
habits, and socio-economic and demographic characteristics were analyzed. The
exposure variable in the data analysis was depressive symptoms measured
through the Patient Health Questionnaire-9, characterized in two different ways:
using a cutoff point of ≥9 points and according to the Statistical Manual of Mental
Disorders. The outcome variable, dietary habits, was measured through the
unhealthy dietary score. Linear regression models, both crude and adjusted,
were used to assess the association between the mental health of the
respondents and dietary habits. The analysis of the association between
depressive symptoms and the unhealthy dietary score showed that the average
score of unhealthy eating was significantly higher in individuals with depressive
symptoms, regardless of the criteria used to define the outcome. Sensitivity
analysis indicated that individuals with depressive symptoms specifically had a
lower prevalence of regular consumption of beans, vegetables, fruits, and milk,
while the regular consumption of sweetened beverages and sweets was higher.
In conclusion, the study observed that in both 2013 and 2019, individuals with
depressive symptoms had a poorer diet quality, with lower regular consumption
of healthy food markers and a higher prevalence of regular consumption of risky
food markers. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Ingestão de alimentos | pt_BR |
dc.subject | Inquéritos epidemiológicos | pt_BR |
dc.subject | Mental health | pt_BR |
dc.subject | Food intake | pt_BR |
dc.subject | Epidemiological surveys | pt_BR |
dc.title | Sintomas depressivos e consumo alimentar em adultos e idosos brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013 e 2019 | pt_BR |
dc.title.alternative | Depressive symptoms and food consumption in Brazilian adults and elderly people: results from the 2013 and 2019 National Health Survey | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | https://orcid.org/0000-0002-9705-099X | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9554206015732120 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | https://orcid.org/0000-0002-4270-7704 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3148482411613466 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Santos, Leonardo Pozza dos | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6217924192647952 | pt_BR |
dc.description.resumo | A relação entre saúde mental e alimentação apresenta natureza bidirecional e a
maneira como nos alimentamos pode contribuir tanto para a incidência de
transtornos mentais, quanto auxiliar na prevenção e no tratamento dos mesmos.
Os agravos relacionados aos transtornos mentais e ao consumo alimentar
inadequado dos brasileiros representam importante problema de saúde pública
devido à alta prevalência e magnitude na população. Assim, inquéritos de base
populacional são ferramentas essenciais para identificar demandas prioritárias
de atenção à saúde, pois possibilitam estimar a prevalência de problemas de
saúde pública, como os sintomas depressivos e o consumo alimentar a nível
nacional. Diante disto, o presente estudo teve por objetivo avaliar a associação
entre sintomas depressivos e consumo alimentar em adultos e idosos brasileiros.
Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, para o qual foram
utilizados os dados da Pesquisa Nacional de Saúde dos anos de 2013 e de 2019.
Indicadores referentes a sintomas depressivos, consumo alimentar e
características socioeconômicas e demográficas foram analisados. A análise dos
dados teve como exposição os sintomas depressivos medidos através do Patient
Health Questionnaire-9 e caracterizado de duas formas diferentes: utilizando
ponto de corte ≥9 pontos e segundo o Manual Estatístico de Desordens Mentais.
O desfecho, consumo alimentar, foi medido através do escore de consumo
alimentar não saudável. Para verificar a associação entre a saúde mental dos
entrevistados e o consumo alimentar foram utilizados modelos de regressão
linear brutos e ajustados. A análise da associação entre sintomas depressivos e
o escore de alimentação não saudável mostrou que o escore médio de
alimentação não saudável foi significativamente maior em indivíduos que
possuíam sintomas depressivos, independente do critério utilizado para
definição do desfecho. Análise de sensibilidade indicou que indivíduos com
sintomas depressivos apresentaram, especificamente, menor prevalência de
consumo regular de feijão, de legumes e verduras, de frutas e leites, enquanto o
consumo regular de bebidas adoçadas e de doces se mostrou maior. Em
conclusão o estudo observou que tanto em 2013 quanto em 2019, indivíduos
com sintomas depressivos apresentaram pior qualidade da dieta, com menor
consumo regular de marcadores de alimentação saudável e maior prevalência
de consumo regular de alimentos marcadores de risco. | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Muniz, Ludmila Correa | |
dc.subject.cnpq1 | NUTRICAO | pt_BR |