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Estudo retrospectivo de Triatoma rubrovaria (Blanchard, 1843) no bioma Pampa, Brasil

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Dissertacao_Cassiane_de_Souza.pdf (3.276Mb)
Data
2022-04-28
Autor
Souza, Cassiane Borges de
Metadata
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Resumo
Doenças transmitidas por vetores ocorrem com mais frequência em zonas tropicais e subtropicais, principalmente, em situação de vunerabilidade. Alguns representantes da subfamília Triatominae são vetores da doença de Chagas (DC), no Brasil, havendo cerca de dez espécies com importância epidemiológica. Triatoma rubrovaria é capturado com persistência em zonas rurais de algumas regiões do Rio Grande do Sul (RS), Brasil, sendo espécie adaptada ao bioma Pampa. Há necessidade de se descrever sua distribuição de maneira pormenorizada neste bioma, com intuito de verificar qual o potencial atual de transmissão da DC. O objetivo desse estudo foi averiguar as ocorrências de T. rubrovaria no bioma Pampa e em áreas de transição (Pampa/Mata Atlântica) do RS. O levantamento das informações sobre o vetor ocorreu a partir de dados secundários disponibilizados pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) do RS, e foram levados em consideração os seguintes aspectos: ano de captura; município; formação vegetal; número de espécimes capturados; invasão ou domiciliação; notificação no intradomicílio, peridomicílio ou em ambos; infecção para T. cruzi. O período avaliado foi de 2009 a 2020; a pesquisa abrangeu 109 municípios localizados no bioma Pampa e 98 em áreas de transição. A tabulação dos dados foi realizada através do programa Microsoft Excel®. Os valores foram expressos em frequência e porcentagem e a comparação estatística entre as variáveis foi efetuada pelo teste qui-Quadrado (χ2). No bioma Pampa 51 municípios notificaram a presença do vetor em áreas de transição 19, o total de espécimes capturados foi 2.747. O bioma Pampa apresentou 85% das ocorrências para T. rubrovaria, e 1,2% dos exemplares estava positivo para T. cruzi. O 1° e 2° biênios (2009-2010 e 2011-2012) concentraram 64,6% das capturas de T.rubrovaria. Os municípios no Pampa, com o maior número de exemplares foram Alegrete e Canguçu, superior a 250 notificações, seguido de Piratini (151 – 250). Para as áreas de transição, destacaram-se Roque Gonzales, Santiago e Santana da Boa Vista, com ocorrências entre 50 – 150 espécimes. Ocorreu mais capturas no intradomicilio do que no peridomicílio; foram encontrados mais adultos do que ninfas. T. rubrovaria é melhor adaptado ao bioma Pampa, e, embora a positividade encontrada para T.cruzi seja baixa, a espécie continua apresentando importância epidemiológica na região, sendo detectada em 70 (33,8%) dos 207 municípios avaliados, o que plenamente justifica a manutenção da vigilância.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14127
Collections
  • PPGMPAR: Dissertações e Teses [95]

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