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dc.creatorBitencourt, Carolina Bicca Noguez Martins
dc.date.accessioned2024-09-30T11:22:21Z
dc.date.available2024-09
dc.date.available2024-09-30T11:22:21Z
dc.date.issued2024-08-16
dc.identifier.citationBitencourt, Carolina Bicca Noguez Martins. Adaptações biomecânicas com ferraduras de alumínio, plástico e aço em superfície controlada. 2024. 72F. Dissertação (Mestrado em Zootecnia). – Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14147
dc.description.abstractImmediate biomechanical adaptations to shoeing with different materials are still poorly understood, especially considering that most studies focus on longer adaptation periods. This study aimed to analyze the immediate biomechanical adaptations after shoeing with different materials during the walk and trot gaits. Six mares, aged between 5 and 9 years, kept in an extensive system for 90 days, were shoed sequentially with aluminum, plastic, and steel horseshoes. Kinematic data were captured on a controlled surface using 2D videography, with 24 reflective markers positioned on anatomical points on the left side of the animals. Temporal, linear, and angular variables were analyzed for the thoracic and pelvic limbs using BM® SPSS® v29 software. Although there were no significant variations in kinematic variables when comparing unshod horses to those shoed, differences were observed in variables such as stride length (SL), stride duration (SD), velocity (V), suspension duration (SuD), breakover time (BT), maximum hoof height (MH), and retraction (R) of the limb over time. The analysis revealed that aluminum horseshoes required less adaptation time compared to steel and plastic ones, with the latter having a greater impact on SuD and MH. It is concluded that horses need an adaptation period to minimize kinematic variations after shoeing, with the horseshoe material being an influential factor in this process.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectCascopt_BR
dc.subjectCavalopt_BR
dc.subjectFerrageamentopt_BR
dc.subjectAnálise cinemáticapt_BR
dc.subjectHoofpt_BR
dc.subjectHorsept_BR
dc.subjectShoeingpt_BR
dc.subjectKinematic analysispt_BR
dc.titleAdaptações biomecânicas com ferraduras de alumínio, plástico e aço em superfície controladapt_BR
dc.title.alternativeBiomechanical adaptations with aluminum, plastic and steel horseshoes on a controlled surfacept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5226369916349018pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2190077981018023pt_BR
dc.description.resumoAs adaptações biomecânicas imediatas ao ferrageamento com diferentes materiais ainda são pouco compreendidas, especialmente considerando que a maioria dos estudos foca em períodos de adaptação mais longos. O objetivo deste estudo foi analisar as adaptações biomecânicas imediatas após o ferrageamento com diferentes materiais durante as andaduras de passo e trote. Seis éguas com idade entre 5 e 9 anos, mantidas em sistema extensivo por 90 dias, foram submetidas a ferrageamento com ferraduras de alumínio, plástico e aço, em ordem sequencial. Os dados cinemáticos foram capturados em uma superfície controlada usando videografia 2D, com 24 marcadores reflexivos posicionados em pontos anatômicos do lado esquerdo dos animais. As variáveis temporais, lineares e angulares foram analisadas para os membros torácicos e pélvicos, utilizando o software BM® SPSS® v29. Observou-se que, embora não houvesse variações significativas nas variáveis cinemáticas ao comparar equinos sem ferraduras com aqueles ferrageados, houve diferenças em variáveis como comprimento de passada (CP), duração de passada (DP), velocidade (V), duração de suspensão (DS), tempo de breakover (TB), altura máxima do casco (AM) e retração (R) do membro ao longo do tempo. A análise revelou que as ferraduras de alumínio exigiram menos tempo de adaptação em comparação com as de aço e plástico, com estas últimas apresentando maior impacto na DS e AM. Conclui-se que os equinos necessitam de um período de adaptação para minimizar as variações cinemáticas após o ferrageamento, sendo o material da ferradura um fator influente nesse processo.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Martins, Charles Ferreira
dc.subject.cnpq1ZOOTECNIApt_BR
dc.subject.cnpq2PRODUCAO ANIMALpt_BR
dc.subject.cnpq3CRIACAO DE ANIMAISpt_BR


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