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dc.creatorUarthe, Bruna Martins
dc.date.accessioned2025-06-16T23:34:21Z
dc.date.available2025-06-16T23:34:21Z
dc.date.issued2024-12-12
dc.identifier.citationUARTHE, Bruna Martins. Tendências e desigualdades na ocorrência de excesso de peso, obesidade e consumo de frutas e hortaliças no Brasil e nos Estados Unidos entre 2007 e 2019. 2025. 97f. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Alimentos) – Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16188
dc.description.abstractThe aim of this study was to analyze trends and inequalities in the prevalence of overweight, obesity, and fruit and vegetable consumption in Brazil and the United States between 2007 and 2019. An analytical, time-series study was conducted using secondary data from the Vigitel (Brazil) and BRFSS (USA) telephone surveys. The sample included adults with data on weight, height, and dietary consumption. Trends in the prevalence of overweight, obesity, and regular fruit and vegetable consumption between 2007 and 2019 were analyzed using Prais-Winsten regression models. Socioeconomic and regional inequalities in these prevalences were assessed using the Slope Index of Inequality (SII) and the Concentration Index (CIX). The results revealed a significant increase in the prevalence of overweight and obesity in both countries, with a more pronounced upward trend in Brazil. In the USA, prevalence rates were consistently higher but showed slower growth. No upward trend in regular fruit and vegetable consumption was observed in either country. Inequalities persisted throughout the study period in both Brazil and the USA, with higher fruit and vegetable consumption more common among individuals with higher levels of education, particularly women, and residents of more developed regions. The study concluded that socioeconomic and regional inequalities continue to influence the risk factors for NCDs analyzed, emphasizing the need for public policies that promote healthy eating and adequate nutritional status. These policies are essential for addressing the growing impact of NCDs.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDesigualdades em saúdept_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectDoenças crônicas não transmissíveispt_BR
dc.subjectHealth inequalitiespt_BR
dc.subjectRisk factorspt_BR
dc.subjectChronic non-communicable diseasespt_BR
dc.titleTendências e desigualdades na ocorrência de excesso de peso, obesidade e consumo de frutas e hortaliças no Brasil e nos Estados Unidos entre 2007 e 2019pt_BR
dc.title.alternativeTrends and inequalities in the occurrence of overweight, obesity and consumption of fruits and vegetables in Brazil and the United States between 2007 and 2019pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7723576298491286pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-4270-7704pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3148482411613466pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Leonardo Pozza dos
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6217924192647952pt_BR
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi analisar tendências e desigualdades em fatores de risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil e nos Estados Unidos (EUA) entre os anos de 2007 e 2019. Foi realizado um estudo descritivo, de base populacional, utilizando dados secundários dos inquéritos telefônicos Vigitel (Brasil) e BRFSS (EUA). A amostra incluiu adultos com dados sobre peso, altura e consumo alimentar. Como fatores de risco para DCNT utilizou-se as prevalências de excesso de peso, obesidade, e de consumo regular de frutas e hortaliças. As tendências nas prevalências de DCNT entre 2007 e 2019 foram analisadas por meio de modelos de regressão de Prais-Winsten. Já as desigualdades socioeconômicas e regionais foram analisadas a partir do índice angular de desigualdade absoluta (Slope Index of Inequality - SII) e do índice de concentração (Concentration Index - CIX). Os resultados mostraram um aumento significativo na prevalência de excesso de peso e obesidade em ambos os países, com maior tendência de crescimento no Brasil. Nos EUA, as prevalências foram consistentemente mais altas, mas com menores taxas de crescimento. Não houve tendência de aumento para o consumo regular de frutas e hortaliças em ambos os países. Em ambos os países, as desigualdades foram persistentes ao longo do período analisado, sendo que o consumo de frutas e hortaliças foi mais comum entre indivíduos com maior escolaridade, especialmente mulheres, e moradores de regiões mais desenvolvidas. O estudo concluiu que as desigualdades socioeconômicas e regionais influenciam os fatores de risco para DCNT, reforçando a necessidade de políticas públicas voltadas para a promoção da alimentação saudável e redução das desigualdades de acesso, fundamentais para conter o impacto crescente das DCNT.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Muniz, Ludmila Correa
dc.subject.cnpq1NUTRICAOpt_BR


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