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Dinâmica da dengue em áreas de risco no Brasil: uma análise epidemiológica baseada no modelo de Ornstein-Uhlenbeck

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Dissertacao_Alexia_de_Faria.pdf (2.550Mb)
Data
2024-12-23
Autor
Faria, Aléxia Rodrigues de
Metadata
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Resumo
A dengue é uma das arboviroses mais alarmantes, afetando milhões de pessoas anualmente e constituindo um significativo desafio para a saúde pública em escala global. Com quatro sorotipos distintos do vírus (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4), a doença é transmitida pela picada das fêmeas dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Modelos matemáticos podem auxiliar na compreensão da dinâmica de disseminação da dengue, especialmente ao considerar como a mobilidade humana e as interações entre diferentes grupos populacionais influenciam a propagação da doença. Nesse sentido, é proposto um modelo analítico de reação-advecção-difusão em forma fechada, baseado no processo estocástico de Ornstein-Uhlenbeck, em tempo e espaço contínuos, para estimar a distribuição espaço-temporal da taxa de novas infecções e, assim, a taxa de risco de infecção de um hospedeiro na região de abrangência. Para a análise, considerou-se inicialmente uma população de indivíduos suscetíveis distribuídos uniformemente no espaço. Em seguida, como condição inicial, ocorreu a introdução de um novo foco de infecção no ponto x , rompendo com a distribuição homogênea. A partir dessa modelagem, foram determinados os parâmetros epidemiológicos essenciais na dinâmica de disseminação da dengue, incluindo o número básico de reprodução (R 0 ) e o tempo de geração da doença. Para o estudo, foram selecionados estados de cada uma das regiões: Amazonas e Pará (Norte); Bahia e Pernambuco (Nordeste); Paraná e Rio Grande do Sul (Sul); Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo (Sudeste); e Goiás e Distrito Federal (Centro-Oeste). Os dados epidemiológicos sobre casos de dengue foram extraídos da plataforma DataSUS, abrangendo o período de 2014 a 2024, com foco nas semanas epidemiológicas 1 a 7 de cada ano. Os valores de R encontrados foram consistentemente superiores a 1, variando entre 1 e 2,5 ao longo do período estudado. Os resultados mostram que os valores de R e o tempo médio de geração de 18,77 dias encontrado estão alinhados com estudos anteriores. Em relação à área de risco, os resultados indicam que a maior intensidade na escala de risco está concentrada próxima ao ponto central de infecção. Isso sugere que o maior risco de transmissão ocorre em um raio muito reduzido. Portanto, ações direcionadas em um raio inferior a 0,2 km ao redor de casos identificados devem ser prioritárias.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16430
Collections
  • PPGMMat: Dissertações e Teses [52]

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