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dc.creatorOurique, Maiane Liana Hatschbach
dc.creatorFarias, Juliana Marques de
dc.date.accessioned2025-10-21T00:19:15Z
dc.date.available2025-10-21T00:19:15Z
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationOURIQUE, Maiane Liana Hatschbach; FARIAS, Juliana Marques de. As patologias sociais na relação com a infância: violências que persistem. Cadernos de Educação, Pelotas, n. 69, e025013, p.1-21, 2025.pt_BR
dc.identifier.issn2178-079X
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18193
dc.description.abstractEste ensaio apresenta uma leitura hermenêutica e crítica das memórias e relações que se estabelecem com as diferentes infâncias que habitam o imaginário coletivo. Tem por objetivo repercutir as disposições (re)produzidas nas relações com as crianças, notando algumas patologias sociais persistentes e desviantes da imagem de criança-sujeito de direitos. A partir dos escritos de Axel Honneth, discute-se como relações marcadas por violência e indiferença às crianças e suas subjetividades reproduzem patologias sociais. Recorre-se à obra literária Infância, de Graciliano Ramos (2020), para compor uma tessitura ético-estética e tensionar o horizonte normativo que sustenta as funções sociais de adultos e crianças, num mundo endurecido pelo poder, pelo trabalho e pela religião.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectPatologia socialpt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectReconhecimentopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titleAs patologias sociais na relação com a infância: violências que persistempt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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