dc.creator | Toralles, Ísis Gonçalves | |
dc.date.accessioned | 2019-12-05T21:32:42Z | |
dc.date.available | 2019-12-05T21:32:42Z | |
dc.date.issued | 2019-08-15 | |
dc.identifier.citation | TORALLES, Ísis Gonçalves. A relação entre 1-metilciclopropeno e o progresso da podridão “olho-de-boi” (Neofabraea brasiliensis) em maçãs ‘MaxiGala’. 2019. 97 f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) – Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4922 | |
dc.description.abstract | With the use of refrigeration technologies, controlled atmosphere (CA) and the use of
1-methylcyclopropene (1-MCP), the period of conservation of apples was extended,
for about 12 months. Even so, the occurrence of post-harvest pathogenic disorders is
still limiting. In this case, it has been increasingly frequent the incidence of bull’s eye
rot (Neofabraea ssp.). Data generated by the productive chain of the apple point to
losses of 6 to 8% of the fruits during the post-harvest, due to this disease. In addition,
there is an empirical perception that the incidence of rot is higher in fruits treated with
1-MCP treatment. In order to understand if 1-MCP is a facilitating factor for the
occurrence of bull's-eye rot, 'MaxiGala' apples were studied, with and without 1-MCP,
in two harvest per crop, and inoculated or not with the fungus N. brasiliensis.
Besides, two situations were investigated: 1-MCP was applied to apples before and
after inoculation. It was evaluated, after 90 days under CA, lesion diameter,
percentage of rotten fruits, pulp softening, soluble solids content, titratable acidity,
and the accumulation of transcripts of the genes MdACO, MdPG, MdPGIP, MdPPO,
MdPAL e Mdthau. It was observed that apples treated with 1-MCP prior to inoculation
had lower lesion diameter when compared to apples with 1-MCP after addition of the
fungus. On the other hand, these presented lower % of rotten fruit, when compared
to apples treated before inoculation. 1-MCP had an isolate effect only on the
diameter of the lesion, in which apples treated with 1-MCP after inoculation with the
fungus showed, on average, 1 mm of lesion diameter higher than apples without 1-
MCP treatment. On the percentage of rotten, intrinsic factors (harvest and harvesting
point) were the most prominent effects, not 1-MCP. Harvest 2017 and 1st harvest
contributed to the lowest % of rotten (<44%). The apples with higher pulp softening
were those that had a greater accumulation of transcripts of MdACO, MdPG,
MdPGIP. The highest accumulation of MdPPO and MdPAL transcripts had a
significant correlation with the bull's-eye rot while Mdthau not. For this last transcript,
probably an effector triggered prior to storage was responsible for an higher
transcript accumlations. Overall, the results indicated that the global responses were
due to intrinsic variables, not 1-MCP. With the results obtained it is evidenced that 1-
MCP cannot be attributed to the higher susceptibility of apples to infection of N.
brasiliensis. In addition, because the factors harvest and harvest point were the most
relevant, this indicates that, in order to arrive at a more robust technological
conclusion, the experiments should be conducted for more harvests. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Maçãs ‘MaxiGala’ | pt_BR |
dc.subject | 1-MCP | pt_BR |
dc.subject | Podridão “olho-de-boi” | pt_BR |
dc.subject | Atmosfera controlada | pt_BR |
dc.subject | Expressão gênica | pt_BR |
dc.subject | 'MaxiGala' apples | pt_BR |
dc.subject | 1-MCP | pt_BR |
dc.subject | Bull’s eye rot | pt_BR |
dc.subject | Control atmosphere | pt_BR |
dc.subject | Gene expression | pt_BR |
dc.title | A relação entre 1-metilciclopropeno e o progresso da podridão “olho-de-boi” (Neofabraea brasiliensis) em maçãs ‘MaxiGala’. | pt_BR |
dc.title.alternative | The relation between 1-methylcyclopropene and the progress of the bull’s eye rot (Neofabraea brasiliensis) on 'MaxiGala' apples | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8408633367843610 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3217006602783838 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Girardi, Cesar Luis | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0720377129835798 | pt_BR |
dc.description.resumo | Com o uso de tecnologias de refrigeração, atmosfera controlada (AC) e uso do 1-
metilciclopropeno (1-MCP), estendeu-se o período de conservação de maçãs, por
cerca de 12 meses. Mesmo assim, ainda são limitantes a ocorrência de distúrbios
patogênicos na pós-colheita. Nesse caso, tem sido cada vez mais frequente a
incidência da podridão “olho-de-boi” (Neofabraea ssp.). Dados gerados pela cadeia
produtiva da maçã apontam para perdas de 6 a 8% dos frutos durante a póscolheita,
devido a essa doença. Afora isso, há a percepção empírica de que a
incidência de podridões seja maior em frutos tratados com 1-MCP. Buscando
compreender se o 1-MCP é um fator facilitador de ocorrência da podridão “olho-deboi”,
estudaram-se maçãs ‘MaxiGala’, com e sem 1-MCP, durante duas safras (2017
e 2018), em dois pontos de colheita por safra, inoculadas ou não com o fungo N.
brasiliensis. Além disso, investigaram-se duas situações: aplicar o 1-MCP nas maçãs
previamente e posteriormente à inoculação. Avaliou-se, após 90 dias sob AC,
diâmetro da lesão, percentual de frutos podres, amolecimento de polpa, teor de
sólidos solúveis, acidez titulável, e o acúmulo de transcritos dos genes MdACO,
MdPG, MdPGIP, MdPPO, MdPAL e Mdthau. Observou-se que maçãs tratadas com
1-MCP antes da inoculação tiveram menores diâmetro de lesão, quando comparada
às maçãs com tratadas 1-MCP depois da adição do fungo. Por outro lado, essas
apresentaram menores % de frutos podres, quando comparada às maçãs tratadas
antes da inoculação. O 1-MCP teve efeito isolado apenas sobre o diâmetro da lesão,
em que maçãs tratadas com 1-MCP depois da inoculação com o fungo
apresentaram, em média, 1 mm de diâmetro de lesão a mais do que maçãs sem 1-
MCP. Sobre o percentual de frutos podres, foram fatores intrínsecos (safra e ponto
de colheita) os efeitos mais proeminentes, e não o 1-MCP. Safra 2017 e 1ª colheita
contribuíram para os menores % de maçãs podres (< 44%). As maçãs com maior
amolecimento de polpa foram as que tiveram um maior acúmulo de transcritos de
MdACO, MdPG, MdPGIP. O maior acúmulo de transcritos de MdPPO e MdPAL teve
correlação significativa com a podridão “olho-de-boi”, enquanto Mdthau não. Para
esse último gene, provavelmente, algum efetor desencadeado previamente ao
armazenamento foi responsável pelo maior acúmulo de transcritos. De modo geral,
os resultados indicaram que as respostas globais foram devidas as variáveis
intrínsecas, e não pelo 1-MCP. Com os resultados obtidos fica evidenciado de que
não se pode atribuir ao 1-MCP a maior suscetibilidade de maçãs à infecção de N.
brasiliensis. Além disso, como os fatores safra e ponto de colheita foram os mais
relevantes, isso indica que, para se chegar numa conclusão tecnológica mais
robusta, os experimentos devem ser conduzidos para mais safras. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Chaves, Fabio Clasen | |