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dc.creatorAraújo, Pâmela Renata Machado
dc.date.accessioned2020-05-13T17:17:41Z
dc.date.available2020-05-12
dc.date.available2020-05-13T17:17:41Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.citationARAÙJO, Pâmela Renata Machado. O nível de representação do conhecimento ortográfico de professoras dos anos iniciais. 2012. 100f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5334
dc.description.abstractEl tema de esta investigación es la discusión, bajo el Modelo de Redescripción Representacional (MRR) de Karmiloff-Smith (1986), acerca de los niveles de representación del conocimiento de los profesores de los años iniciales que se refieren a la ortografía. Las manifestaciones verbales de los sujetos investigados sobre el funcionamiento del sistema ortográfico del portugués, específicamente con relación a las arbitrariedades (la grafía del fonema /s/) y a los contextos (la grafía del “r-fuerte”) están en el foco del análisis. Participan de la investigación seis profesores de dos escuelas de la red pública de la ciudad de Pelotas. Los datos han sido obtenidos a través de una entrevista semiestructurada y de la aplicación de tres instrumentos de colecta de datos preparados específicamente para el estudio, los cuales se caracterizan como tareas. La entrevista – primera parte de la investigación – ha buscado una aproximación de la investigadora con las profesoras. Ya la segunda etapa – compuesta por tareas distintas – ofrece elementos para la evaluación del nivel de la representación del conocimiento de los profesores de los años iniciales sobre las reglas contextuales y arbitrarias. La primera tarea se desarrolló a partir del análisis de las grafías incorrectas con el subsecuente intento de reflexión sobre ellas; la segunda se constituye de un dictado de palabras poco frecuentes y posterior justificación de las elecciones gráficas; y, por fin, la tarea de error intencional, en la cual las profesoras tenían que escribir como si fueran los alumnos. Los resultados, en general, evidencian que hay una predominancia de los niveles de representación que no permiten la verbalización relativa a los saberes de los profesores de los años iniciales sobre el funcionamiento de la ortografía, el implícito (I) y el explícito 1 (E1). Se ha observado una tendencia a la explicitación solo parcial de las reglas contextuales, específicamente a las del “r-fuerte” em inicio de palabra; y, con relación a la grafía del fonema /s/, el predominio de las manifestaciones interpretadas como características del nivel implícito, en el contexto intervocálico. Los resultados de la investigación demuestran que, a pesar del “saber hacer”, los sujetos no saben por qué lo hacen y, en la mayoría de las veces, no logran explicar las elecciones hechas. Al fin del estudio, ha sido posible establecer una correlacción positiva entre el comportamiento procedimental y poco explicable de los profesores investigados sobre el conocimiento de las reglas ortográficas enfatizadas y los resultados presentados en el análisis de datos de la escrita espontánea de los niños del mismo período escolar, ello porque son exactamente aquellas reglas no explicitadas por los profesores las que ofrecen mayor dificultad a los alumnos, la cual se presenta a través de la concentración de los errores ortográficos en sus producciones escritas, según demuestran los estudios de Araújo (2008) y García (2008).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectOrtografiapt_BR
dc.subjectRedescrição representacionalpt_BR
dc.subjectConhecimento ortográficopt_BR
dc.subjectRedescripción representacionalpt_BR
dc.subjectConocimientos ortográficospt_BR
dc.titleO nível de representação do conhecimento ortográfico de professoras dos anos iniciaispt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3774957436916186pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5342617922616660pt_BR
dc.description.resumoO tema desta pesquisa é a discussão, à luz do Modelo de Redescrição Representacional (MRR) de Karmiloff-Smith (1994), acerca dos níveis de representação do conhecimento de professores dos anos iniciais referente à ortografia. As manifestações verbais dos sujeitos investigados, concernentes ao funcionamento do sistema ortográfico do português, especificamente em relação às arbitrariedades (a grafia do fonema /s/) e às contextualidades (a grafia do ‘r-forte’), estão no foco da análise. Participam da pesquisa seis professores de duas escolas da rede pública de Pelotas. Os dados foram obtidos por meio de uma entrevista semi-estruturada e da aplicação de três instrumentos de coleta de dados preparados especificamente para o estudo, os quais se caracterizam como tarefas. A entrevista - primeira etapa da pesquisa - buscou uma aproximação da pesquisadora com as professoras. Já a segunda etapa, composta por tarefas distintas, oferece elementos para a avaliação do nível de representação do conhecimento dos professores dos anos iniciais sobre as regras contextuais e arbitrárias. A primeira tarefa se desenvolveu a partir da análise de grafias incorretas com a subsequente tentativa de reflexão sobre elas; a segunda constitui-se de um ditado de palavras pouco frequentes e posterior justificativa às escolhas gráficas; e, por fim, a tarefa de erro intencional, na qual as professoras tinham de escrever como se fossem os alunos. Os resultados, de modo geral, evidenciam que há uma predominância dos níveis de representação que não permitem a verbalização relativa aos saberes destas professoras dos anos iniciais sobre o funcionamento da ortografia, o implícito (I) e o explícito 1 (E1). Observou-se uma tendência à explicitação apenas parcial das regras contextuais, especificamente a do “r-forte” no início de palavra; e, em relação à grafia do fonema /s/, o predomínio de manifestações interpretadas como características do nível implícito, no contexto intervocálico. Os resultados da pesquisa mostram que, apesar de ‘saber fazer’, os sujeitos não sabem por que fazem e, na maioria das vezes, não conseguem explicar as escolhas feitas. Ao final do estudo, foi possível estabelecer correlação positiva entre o comportamento procedimental e pouco explicitável dos professores estudados sobre o conhecimento das regras ortográficas focalizadas e os resultados revelados em análises de dados de escrita espontânea de crianças do mesmo período escolar, isto porque são exatamente aquelas regras não explicitadas pelos professores as que oferecem maior dificuldade aos alunos, a qual se revela por meio da concentração de erros ortográficos em suas produções escritas, conforme mostram os estudos de Araújo (2008) e Garcia (2008).pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesARAÙJO, Pâmela Renata Machado. O nível de representação do conhecimento ortográfico de professoras dos anos iniciais. 2012. 100 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2012.pt_BR
dc.contributor.advisor1Miranda, Ana Ruth Moresco


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