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dc.creatorNegretto, Carla
dc.date.accessioned2020-06-03T23:48:59Z
dc.date.available2020-06-01
dc.date.available2020-06-03T23:48:59Z
dc.date.issued2019-06-10
dc.identifier.citationNEGRETTO, Carla. Divisão sexual do trabalho no campo: autonomia, emancipação e empoderamento, uma experiência de Educação Popular no RS. 2019. 117 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5643
dc.description.abstractThis participant research deals with gender relations in the rural context of two Agrarian Reform settlements located in the interior of the municipality of Pinheiro Machado / RS. The general objective of this research is to investigate how the gender relations were constituted and developed in the settlements of the MST, starting from the Project of Extension undertaken by UFPel, relating crafts, art and teaching in workshops of creation, through the reference of Popular Education Feminist. They are subjects of investigation women and men farmers, peasants of Agrarian Reform, of the denominated settlements Santa Inácia and Alegrias. In order to carry out this research, we start from the rural daily life, exploring the social space and the lived experiences, giving women a voice about their life and work trajectories. The instruments for data collection included talk wheels, participant observation (notes in a field diary), craft workshops, debates and lectures on gender, work and patriarchy and registration of meetings through photographs. These methodological tools had a political foundation that made it possible to discuss the importance of the research process with a perspective on intervention in social reality. The autonomy, emancipation and empowerment of those involved were sought to work, and the awareness that it is necessary to change the relations that qualify and re-dimension the triple working day of women in the settlements, integrating this cultural paradigm as a component of social relations in patriarchal capitalism. The results indicate that, although situations of inequalities and women's invisibility still prevail, in addition to the tripartite work done by them, Feminist Popular Education has made significant improvements in the reality of women's life and work, the frontiers of inequality.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.subjectEmpoderamentopt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectAutonomypt_BR
dc.subjectEmancipationpt_BR
dc.subjectEmpowermentpt_BR
dc.titleDivisão sexual do trabalho no campo: autonomia, emancipação e empoderamento, uma experiência de Educação Popular no RS.pt_BR
dc.title.alternativeSexual division of work in the field: autonomy, emancipation and empowerment, an experience of Popular Education in RS.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7621167605584086pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9365305712032453pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa participante, trata sobre as relações de gênero no contexto rural de dois assentamentos da Reforma Agrária localizados no interior do município de Pinheiro Machado/RS. Como objetivo geral dessa pesquisa pretende-se investigar como as relações de gênero se constituíram e se desenvolveram nos assentamentos do MST, partir do Projeto de Extensão empreendido pela UFPel, relacionando artesanato, arte e docência em oficinas de criação, através do referencial da Educação Popular Feminista. São sujeitos(as) de investigação mulheres e homens camponeses, assentados da Reforma Agrária, dos assentamentos denominados Santa Inácia e Alegrias. Para a realização dessa investigação, partimos do cotidiano rural, explorando o espaço social e as experiências vividas, dando voz às mulheres sobre suas trajetórias de vida e trabalho. Os instrumentos para coleta de dados contemplou rodas de conversa, observação participante (anotações em um diário de campo), oficinas artesanais, debates e palestras sobre gênero, trabalho e patriarcado e registro dos encontros por meio de fotografias. Estas ferramentas metodológicas tiveram um fundamento político que possibilitou discutir a importância do processo de investigação tendo como perspectiva a intervenção na realidade social. Buscou-se trabalhar a autonomia, emancipação e o empoderamento das envolvidas e a consciência de que é preciso mudar as relações que qualificam e redimensionam a tripla jornada de trabalho feminino nos assentamentos, inteirando esse paradigma cultural como um componente das relações sociais no capitalismo patriarcal. Os resultados indicam que, embora ainda prevaleçam situações de desigualdades e de invisibilidade da mulher, além da tripla jornada de trabalho realizado por elas, a Educação Popular Feminista possibilitou, de maneira significativa, melhorias objetivas na realidade de vida e trabalho das mulheres, deslocando paulatinamente as fronteiras da desigualdade.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Márcia Alves da


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