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dc.creatorHentges, Angelita
dc.creatorPeres, Lúcia Maria Vaz
dc.date.accessioned2020-06-15T17:51:11Z
dc.date.available2020-06-15T17:51:11Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.citationHENTGES, A., PERES, L.M.V.. A relação mestre-aluno na capoeira angola contribuições para a educação, a partir dos estudos do imaginário. In: ENPOS, 15, 2013, Pelotas. Anais eletrônicos... Pelotas: UFPel, 2013. Disponível em: https://cti.ufpel.edu.br/siepe/arquivos/2013/CH_02820.pdf. Acesso em 12/06/2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5881
dc.description.abstractApresento uma investigação sobre a relação do mestre e seus alunos na Capoeira Angola, alicerçada no referencial teórico dos estudos sobre o Imaginário, de Gilbert Durand(2002, 1988) e suas implicações para a educação, a partir de Teixeira e Araújo(2011) e Gusdorf(1967). Neste referencial teórico o ser humano é entendido como um animal symbolicum e não rationale(CASSIRER, 2004), e a imaginação simbólica, como uma potência criadora, que impulsiona o antropos em seu trajeto existencial. Para Durand(2002, 1988) os símbolos organizam-se em constelações estruturadas em dois Regimes: um Noturno e um Diurno. O mito aparece numa simbólica de Regime Noturno, especialmente nas Estruturas Sintéticas, como uma narrativa, que enlaça a fé religiosa ou mágica, e como música, à qual se acrescenta um sentido verbal, como uma encantação, e, por ele, tem-se a capacidade mágica de mudar o mundo (DURAND, 2002, p 361).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectImagináriopt_BR
dc.subjectRelação mestre-alunopt_BR
dc.subjectCapoeira Angolapt_BR
dc.titleA relação mestre-aluno na capoeira angola contribuições para a educação, a partir dos estudos do imaginário.pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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