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dc.creatorSilveira, Tainá Melo
dc.date.accessioned2021-02-04T15:55:32Z
dc.date.available2021-02-04
dc.date.available2021-02-04T15:55:32Z
dc.date.issued2020-05-28
dc.identifier.citationSILVEIRA, Tainá Melo. Docências negras no ensino superior: o caso da Universidade Federal de Pelotas. 2020. 100 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6977
dc.description.abstractThis dissertation is part of the research line “Decolonial Epistemologies, Transgressive Education and Transformation Practices” of the Postgraduate Program in Education at the Federal University of Pelotas (PPGE/UFPel). It is an investigation that intends to study the ways in which black teachers at UFPel experience teaching in university education, based on race and gender markers. In this sense, UFPel is understood as a space that potentiates meanings to think about the research problem, constituting itself as a unit for a Case Study. It was worked methodologically from a qualitative analysis of the data, mainly with the semistructured individual interviews with black teachers, analyzing the textual corpus resulting from them, and applying a hermeneutic perspective. In the analysis, three categories of signification were listed, constructed from the teachers' reports about the ways in which they experience teaching: the first called “racial isolation and loneliness”; the second, “representativeness and blackness”; and the third, “daily racism and symbolic violence”. The experience of being a black teacher in university education is marked by race and gender cutouts, which over the academicprofessional trajectory of the interviewed teachers impacts them from the experiences of racism and sexism that they experienced and experience over their paths. This experience also concerns a search for construction and reconstruction of oneself, in the space of the University and in so many others, where teachers often face confrontations when they do not fit into the social stereotypes of subordination and subjection to which black people were designated based on the ideas of a slavery and colonial model that was current in Brazil for more than three centuries.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDocências negraspt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectEstudo de casopt_BR
dc.subjectBlack teachingpt_BR
dc.subjectUniversity educationpt_BR
dc.subjectIdentitypt_BR
dc.subjectCase studypt_BR
dc.titleDocências negras no ensino superior: o caso da Universidade Federal de Pelotas.pt_BR
dc.title.alternativeBlack teachings in university education: the case of Federal University of Pelotas.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7170239251119354pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1207173035684519pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação se insere na linha de pesquisa “Epistemologias Descoloniais, Educação Transgressora e Práticas de Transformação” do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas (PPGE/UFPel). Tratase de uma investigação que intenciona estudar de quais modos os/as docentes negros/as da UFPel experienciam a docência no Ensino Superior, a partir dos marcadores de raça e gênero. Neste sentido, a UFPel é compreendida como um espaço potencializador de sentidos para pensar a problemática de pesquisa, constituindo-se como unidade para um Estudo de Caso. Operou-se, metodologicamente, a partir de uma análise qualitativa dos dados, principalmente, com entrevistas individuais semi-estruturadas com docentes negros/as, analisando o corpus textual decorrente delas, desde uma perspectiva hermenêutica. Na análise, foram elencadas três unidades de significação, construídas a partir dos relatos dos/as docentes acerca dos modos como vivenciam a docência: a primeira denominada “isolamento e solidão”; a segunda, “representatividade e negritude”; e a terceira, “racismo cotidiano e violência simbólica”. A experiência de ser um/a docente negro/a no Ensino Superior é marcada pelos recortes de raça e gênero, os quais, durante a trajetória acadêmico-profissional dos/as docentes entrevistados/as, impacta-os a partir das experiências de racismo e sexismo que vivenciaram e vivenciam em seus percursos. Essa experiência diz respeito também a uma busca pela construção e reconstrução de si mesmo, no espaço da universidade e em tantos outros, onde os/as docentes frequentemente realizam enfrentamentos ao não se enquadrarem nos estereótipos sociais de subalternidade e sujeição ao qual os/as negros/as foram designados/as a partir dos ideários de um modelo colonial e escravagista que foi vigente no Brasil por mais de três séculos.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Klein, Madalena


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