dc.creator | Borba, Milena Alves | |
dc.date.accessioned | 2021-05-12T01:35:57Z | |
dc.date.available | 2021-05-12T01:35:57Z | |
dc.date.issued | 2020-11-20 | |
dc.identifier.citation | BORBA, Milena Alves. A profanação de Machado de Assis nas bioficções brasileiras. Orientador: Alfeu Sparemberger. 2020. 122 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Letras, Centro de Letras e Comunicação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7492 | |
dc.description.abstract | El objetivo de esta disertación es analizar la representación del escritor Machado de Assis en textos bioficcionales producidos a finales del siglo 20 y 2I, el corte elegido, para ello, incluye las siguientes obras: Viagens e viajantes na história da literatura (1998), de João Inácio Padilha, Machado (2016), de Silviano Santiago, e O homem que odiava Machado de Assis (2019), de José Almeida Júnior. Los autores accionan la profanación agambeniana con el fin de devolver a Machado de Assis al libre uso de los lectores, devolviéndolo y devolviéndonos lo que antes había sido secuestrado por la consagración. El trabajo presenta, en este transcurso, consideraciones teóricas y analíticas que demuestran cómo los discursos de recepción crítica de la obra de Machado actúan como dispositivos de captura y aprisionamiento de una determinada imagen del autor, diferente a la imagen del individuo. Evidenciándose, también, el discurso machadiano como una acción de subversión del discurso hegemónico. Finalmente, el trabajo opera una diferenciación dialéctica entre Machado y Machado canónico, analizándose las implicaciones resultantes de la canonización de una obra literaria. Demostrando que, mediante la profanación, los autores efectúan la vera religio, suplantada por el antiguo deseo de perpetuar un dispositivo. Así, las diversas formas de vida del escritor fluminense son superadas e integradas en la forma-de-vida que hace inviable las fracturas impuestas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Letras | pt_BR |
dc.subject | Literatura brasileira | pt_BR |
dc.subject | Machado de Assis | pt_BR |
dc.subject | Bioficção | pt_BR |
dc.subject | Profanação | pt_BR |
dc.subject | Literatura brasileña | pt_BR |
dc.subject | Bioficción | pt_BR |
dc.subject | Profanación | pt_BR |
dc.title | A profanação de Machado de Assis nas bioficções brasileiras | pt_BR |
dc.title.alternative | La profanación de Machado de Assis en las bioficciones brasileñas | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9671613350365467 | pt_BR |
dc.description.resumo | O objetivo desta dissertação é analisar a representação do escritor Machado de Assis em textos bioficcionais produzidos na virada dos séculos 20 e o século 21. O recorte escolhido, para tanto, inclui as seguintes obras: Viagens e viajantes na história da literatura (1998), de João Inácio Padilha, Machado (2016), de Silviano Santiago, e O homem que odiava Machado de Assis (2019), de José Almeida Júnior. Os autores acionam a profanação agambeniana com a finalidade de restituir Machado de Assis ao livre uso dos leitores, devolvendo-lhe e devolvendo-nos o que antes fora sequestrado pela consagração. O trabalho apresenta, neste percurso, considerações teóricas e analíticas que demonstram como os discursos de recepção crítica da obra machadiana agem como dispositivos de captura e aprisionamento de uma determinada imagem do autor, diferente da imagem do indivíduo. Evidencia-se, também, o discurso machadiano como ação da subversão do discurso hegemônico. Finalmente, o trabalho opera uma diferenciação dialética entre o Machado e o Machado canônico, analisando as implicações resultantes da canonização de uma obra literária. Comprovando-se que, pela profanação, os autores efetuam a vera religio, suplantada pelo velho desejo de perpetuação de um dispositivo. Assim, as diversas formas de vida do escritor fluminense, são superadas e incluídas na forma-de-vida que inviabiliza as fraturas impostas. | pt_BR |
dc.publisher.department | Centro de Letras e Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Sparemberger, Alfeu | |