dc.creator | Martins, Matheus Bastos | |
dc.date.accessioned | 2021-05-25T21:43:51Z | |
dc.date.available | 2020-05-25 | |
dc.date.available | 2021-05-25T21:43:51Z | |
dc.date.issued | 2020-03-03 | |
dc.identifier.citation | MARTINS, Matheus Bastos. Aeschynomene spp.: ecofisiologia e distribuição no
Rio Grande do Sul. Orientador: André Andres. 2020. 97f. Dissertação (Mestrado em
Ciências) – Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas,
Pelotas, 2020 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7570 | |
dc.description.abstract | The jointvetch (Aeschynomene spp.) is a semi-aquatic weed from the Fabaceae family
with C3 photosynthetic metabolism, characterized by paripinnate composite leaves,
cortical stem, yellow-reddish papilionaceous flowers and articulated legumes, called
loments. Some of the 49 species that are present in Brazil occur in rice fields from
Santa Catarina and Rio Grande do Sul states, being considered the main broadleaved
weed on the crop. Knowledge of ecophysiologic aspects of weeds are essentials to
develop integrated management practices. Hence, this work hypothesis is that the
survival of the Aeschynomene species in irrigated rice fields is due to soil seed bank
dormancy and viability and, germination under flood conditions, and it’s objective is to
clarify which are the characteristics and the process that allow the Aeschynomene
species to establish and reproduce in irrigated rice fields. That said, four studies were
conducted: 1) survey of Aeschynomene species occurring in Rio Grande do Sul, its
distribution in rice production regions and practices adopted by farmers for its
management; 2) determination of the seed dormancy and the most efficient method to
break it; 3) determining the longevity of the seed bank in the soil; and, 4) elucidation of
the effect of flood conditions, soil moisture, temperature and photoperiod in the
emergence and establishment of this weed. Four species were identified in rice fields
from RS: A. denticulata, A. indica, A. rudis e A. sensitiva, the first being the most
frequent and, the irrigation deficiency was pointed out by farmers as the main reason
for the species perpetuation. Seeds of A. denticulata and A. indica presented
exogenous dormancy, which can be break using mechanical scarification on the seed
coat. A. denticulata and A. indica seed bank underwent reduction of 46% and 97% in
an one year period, respectively. Flood presence prevented A. denticulata and A.
indica seedling emergence, that found the most favorable conditions for emergence
on the temperatures and photoperiods of the simulated sowing seasons of October
and November, regardless of soil moisture at field capacity or saturation, even after
removing flood presence. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Angiquinho | pt_BR |
dc.subject | Dormência | pt_BR |
dc.subject | Longevidade | pt_BR |
dc.subject | Emergência | pt_BR |
dc.subject | Jointvetch | pt_BR |
dc.subject | Dormancy | pt_BR |
dc.subject | Longevity | pt_BR |
dc.subject | Emergence | pt_BR |
dc.title | Ocorrência, dinâmica de sementes e estabelecimento inicial de Aeschynomene spp. em arroz irrigado no Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.title.alternative | Aeschynomene spp.: ecophysiology and distribution in Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/6525964294999838 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9703457711761721 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Agostinetto, Dirceu | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8307084456849136 | pt_BR |
dc.description.resumo | O angiquinho (Aeschynomene spp.) é uma planta daninha semi-aquática da família
das Fabaceas, com metabolismo fotossintético C3, caracterizada por folhas
compostas paripenadas, caule corticoso, flores papilonáceas amarelo-avermelhadas
e legumes articulados, chamados de lomentos. Algumas das 49 espécies que
presentes no território nacional ocorrem nas áreas orizícolas dos estados de Santa
Catarina e do Rio Grande do Sul, sendo considerada a principal infestante de folhas
largas da cultura do arroz irrigado. O conhecimento de aspectos ecofisiológicos de
plantas daninhas são essenciais para desenvolver práticas de manejo integrado. A
hipótese deste trabalho é a de que a prevalência de espécies de Aeschynomene na
lavoura de arroz irrigado decorre da viabilidade e dormência de suas sementes no
banco do solo e emergência sob lâmina d’água. O objetivo foi esclarecer quais são as
características e os processos que permitem que espécies do gênero Aeschynomene
se estabeleçam e se perpetuem na lavoura de arroz irrigado. Assim, quatro estudos
foram conduzidos: 1) levantamento das espécies de Aeschynomene spp. com
ocorrência no estado do Rio Grande do Sul, sua distribuição nas regiões orizícolas e
das práticas adotas pelos produtores para seu manejo; 2) determinação do fenômeno
de dormência em suas sementes e do método mais eficiente para superação deste;
3) determinação da longevidade do banco de sementes no solo; e, 4) elucidação do
efeito da presença de lâmina d’água, manejo d’água, temperatura e fotoperíodo na
emergência e estabelecimento desta planta daninha. Como resultados foram
identificadas quatro espécies nas lavouras do RS: A. denticulata, A. indica, A. rudis e
A. sensitiva, sendo a primeira a mais frequente e, a deficiência na irrigação foi
apontada pelos produtores como a principal razão da perpetuação da espécie. As
sementes de A. denticulata e A. indica apresentaram dormência exógena, que pode
ser superada pela escarificação mecânica de seu tegumento. O banco de sementes
de A. denticulata e A. indica apresentou redução de 46% e 97% no período de um
ano, respectivamente. A presença de lâmina d’água impediu a emergência de
plântulas de A. denticulata e A. indica, que encontraram as condições mais favoráveis
para emergência nas temperaturas e fotoperíodo das épocas de semeadura
simuladas de outubro e novembro, independente do solo se encontrar úmido ou
saturado, mesmo após remoção da lâmina d’água. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Andres, André | |