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dc.creatorAraujo, Cíntia Langie
dc.date.accessioned2021-05-27T14:19:42Z
dc.date.available2021-05-26
dc.date.available2021-05-27T14:19:42Z
dc.date.issued2020-06-09
dc.identifier.citationARAUJO, Cíntia Langie. Cinescrita das salas universitárias de cinema no Brasil. 2020. 441 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7577
dc.description.abstractSeeking to think beyond the traditional models of commercial exhibition of films, this thesis travels through short-circuits of leakage, artisanal ways of proceeding, in a bet on alternative diffusion projects, more precisely cinemas located in public Universities. The objective is to find out which experiences the University rooms allow in contemporary times, especially in regard to relations with Brazilian independent cinema. To this end, the cartographic method with a cinematographic ambience is put into practice: a cinescrita inspired mainly by Agnès Varda’s way of filming. When analyzing the multiplicity of profiles and modes of operation of the nine University cinema rooms that form the corpus of the research, the cinescrita makes use of a more vernacular language, which touches on cinematographic procedures, making use of the fabulation of scenes and the invention of characters to account for the intensities of a field research that runs from the south to the northeast of the country. A cinescrita composed also of frames, which act as cartographic tracks; of videos offered as visual experiences and of a compositional strategy based on editing, sewing wefts and knots. It is an experiment drenched in cinema, which flirts with different notions about experience, based on a theoretical framework that dialogues, above all, with Sales Gomes, Rolnik, Didi-Huberman, Rancière, Deleuze and Guattari. From this entanglement, the cinescrita aligned three nodes, creating an affective landscape of the University rooms: curation of affection; experience of being-together and micropolitics of experimenting. Thus, the thesis bets on the power of a non-profit exhibition circuit, by affirming the strength of Brazilian public Universities to act as devices for new sharing from the cinema.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectSalas universitárias de cinemapt_BR
dc.subjectCinescritapt_BR
dc.subjectFilme brasileiropt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectUniversity cinema roomspt_BR
dc.subjectCinescritapt_BR
dc.subjectBrazilian moviept_BR
dc.subjectExperiencept_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.titleCinescrita das salas universitárias de cinema no Brasil.pt_BR
dc.title.alternativeWriting of university movie theaters in Brazil.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0874031376819740pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3000225561008826pt_BR
dc.description.resumoBuscando pensar além dos modelos tradicionais de exibição comercial de filmes, esta tese viaja pelos curtos-circuitos de vazamento, modos artesanais de proceder, em uma aposta nos projetos alternativos de difusão, mais precisamente cinemas localizados em universidades públicas. O objetivo é vasculhar quais experiências as salas universitárias permitem na contemporaneidade, sobretudo no que diz respeito às relações com o cinema independente brasileiro. Para tanto, coloca-se em prática o método cartográfico com um arredor cinematográfico: uma cinescrita inspirada sobretudo na maneira de filmar de Agnès Varda. Ao analisar a multiplicidade de perfis e modos de funcionamento das nove salas universitárias de cinema que formam o corpus da pesquisa, a cinescrita lança mão de uma linguagem mais cotidiana, que roça nos procedimentos cinematográficos, valendo-se da fabulação de cenas e da invenção de personagens para dar conta das intensidades de uma pesquisa de campo que percorre do sul ao nordeste do país. Uma cinescrita composta também por frames, que agem como rastros cartográficos; por vídeos oferecidos como experiências visuais e por uma estratégia de composição baseada na montagem, costurando tramas e nós. Trata-se de um experimento encharcado de cinema, que flerta com diferentes noções sobre experiência, a partir de um referencial teórico que dialoga, sobretudo, com Sales Gomes, Rolnik, Didi-Huberman, Rancière, Deleuze e Guattari. Deste emaranhado, a cinescrita alinhava três nós, criando uma paisagem afetiva das salas universitárias: curadoria do afeto; experiência do estar-junto e micropolítica do experimentar. Assim, a tese aposta na potência de um circuito de exibição sem fins lucrativos, ao afirmar a força das universidades públicas brasileiras para atuarem como dispositivos de novas partilhas a partir do cinema.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::CINEMApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Bussoletti, Denise Marcos


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