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dc.creatorVieira, Maria Raquel Rodrigues
dc.date.accessioned2021-06-10T14:41:25Z
dc.date.available2021-06-08
dc.date.available2021-06-10T14:41:25Z
dc.date.issued2007-01-13
dc.identifier.citationVIEIRA, Maria Raquel Rodrigues. "Minha palavra vale um tiro. Eu tenho muita munição": movimento Hip Hop e a fabricação de identidades. 2007. 145f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7640
dc.description.abstractThis dissertation aimed to investigate the processo f construction/production of identities on the participants of the Hip Hop scene in the city of Pelotas. With this purpose interviews from the radio program Comunidade Hip Hop were analyzed using four program episodes, presenting themes connected to the movements of the Hip Hop scene in Pelotas abd with the participation of some members of that scene. Analyzing this material and understanding that we are the constructors of this time and this envionment, i have turned my attention to the identity production of the Hip Hop members in Pelotas throug Judith Butler’s (1999, p.92) concept of performativity, which suggests the “understanding of identity as movement and transformation”. The interviews show performative acts that i have called: messianic, politic, esthetic, linguistic, territorial and ethnicis. Other productions such as market, media, family, culture, gender also go through the performative acts. After the data analysis it was possible to infer that the Hip Hopscene in Pelotas, as well as in Brazil, still is a movement from the suburbs. The construction of their identities or the way they manage their lives is built on appropriation and resistance. The brazilian Hip Hop scene manifests, blends borders, creates, produces identities and transforms violence, misery and prejudice into music, into cultural manifesto.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectMovimento Hip Hoppt_BR
dc.subjectIdentidadespt_BR
dc.subjectPerformatividadept_BR
dc.subjectHip Hop scenept_BR
dc.subjectIdentitypt_BR
dc.subjectPerformativitypt_BR
dc.title"Minha palavra vale um tiro. Eu tenho muita munição": movimento Hip Hop e a fabricação de identidades.pt_BR
dc.title.alternative"My word is worth a shot, I’ve got lots of munitions": hip hop movement and the manufacture of identities.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6513690316550729pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7490451482911533pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Hypolito, Álvaro Luiz Moreira
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7674934224612535pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação teve como objetivo investigar o processo de construção/fabricação das identidades dos participantes do Movimento Hip Hop na cidade de Pelotas. Para tanto foram realizadas análises de entrevistas, através de um programa de rádio: Comunidade Hip Hop, em quatro (4) programas para apresentação de temáticas ligadas a trajetória do movimento Hip Hop em Pelotas e a inserção de alguns participantes neste movimento. Este material foi analisado e, entendendo que somos fabricantes deste tempo e deste meio, dirigi meu olhar para o processo de fabricação de identidade dos participantes do Movimento Hip Hop de Pelotas, através do conceito de Performatividade de Judith Buttler (1999, p. 92) que nos sugere a “concepção de identidade como movimento e transformação”. Nas entrevistas apresentam-se atos performativos que classifiquei em: messiânicos, políticos, estéticos, lingüísticos, territoriais e étnicos. Outras operações como: mercado, mídia, família, cultura, gênero, perpassam os atos performativos. Após o processo de análise dos dados foi possível concluir que o movimento Hip Hop de Pelotas assim como no Brasil ainda é um movimento de periferias. A fabricação de suas identidades ou o modo que operam suas vidas se dá em forma de apropriação e resistência. O movimento Hip Hop brasileiro se manifesta, borra fronteiras, cria, fabrica identidades e transforma violência, miséria e preconceito em música, em manifestação cultural.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Vieira, Jarbas Santos


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