O silêncio no caos: como ativar a escuta micropolítica nos espaços educativos por meio das Artes Visuais.
Abstract
Na linha de pesquisa em Educação em Artes e Processos de Formação Estética, exploro o silêncio e seus possíveis significados como matéria de criação de mecanismos micropolíticos de construção dos processos de subjetivação. A construção dos processos de subjetivação entendidos como as
“revoluções moleculares” que, para Guattari e Rolnik são processos de diferenciação permanente que permitem o deslocamento da subjetividade por forças externas ao sujeito, também presentes nas manifestações culturais. A metodologia de trabalho seguiu o método cartográfico, com o mapeamento de algumas produções artísticas contemporâneas, selecionando referencial teórico sobre o tema, somado a produções artísticas e as inserções sociais nos processos educativos. Pesquisando o movimento dos professores e professoras ao trabalhar com o tema, através da proposição do curso “A micropolítica do sensível: o silêncio e a arte em contextos educativos”, cujo resultado é parte integrante do catálogo digital disponibilizado nas redes de ensino formal e informal. Resultados que poderão colaborar na formação de jovens e adultos, para que se percebam de uma forma mais humanizada.
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