dc.creator | Bicca, Bibiana Bittencourt | |
dc.date.accessioned | 2023-01-19T21:46:04Z | |
dc.date.available | 2022-01 | |
dc.date.available | 2023-01-19T21:46:04Z | |
dc.date.issued | 2022-09-02 | |
dc.identifier.citation | BICCA, Bibiana Bittencourt. Leite caprino fermentado com adição de amora preta. 2022. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) – Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8999 | |
dc.description.abstract | Goat milk has a chemical composition with proteins of high biological value and
fatty acids that truly do benefit the human organism, not neglecting its mineral
and vitamin content. It is, thus, deservedly regarded as a highly nutritional food.
It does have a high digestibility rate because all fatty globules are small-sized if
one compares it to bovine milk. Furthermore, they are majorly compounded by
short- and middle range chains-based fatty acids. The hypersensitivity to cow
milk protein is one of the main causes of food-derived allergies. Casein and alfa lactoalbumin are the chemical compounds most involved in allergic reactions. In
goat milk, the deficiency of the alpha-s1 casein fraction – the main casein in cow
milk – and a higher fraction of alpha-s2 casein make this milk less allergenic that
might even be hypoallergenic: it becomes recommended, then, towards elderly,
children and people with nutritional or gastrointestinal problems. In addition to
supplying fresh goat milk, it can be ingested through the manufacture of its
derivatives. Among them, fermented milk is a good option because, regardless
of marketability traits, it holds onto a larger shelf life. Moreover, there is the further
possibility of adding fruits and probiotic bacteria onto the mix, making it a
functional food. Given the previously asserted, the aim of this study was to
produce a fermented goat milk with functional characteristics by adding probiotics
Bifidobacterium lactis Bb-12/Lactobacillus acidophilus LA-5, with a black berry
pulp. Two treatments of fermented goat milk were produced, the first treatment
(LFA) with addition of starter cultures Streptococcus thermophilus and
Lactobacillus bulgaricus, plus the black berry pulp. In the second treatment
(LFPA), fermented goat milk with the addition of a combination of starter culture
and probiotic organisms, specifically the Bifidobacterium animalis subsp. lactis
Bb-12 and Lactobacillus acidophilus LA-5, plus the black berry pulp. For the black
berry pulp, the pH value was 3.311 and the acidity in percentage of citric acid was
1.26%. Regarding anthocyanins, 1614,98 mg was observed for every 100 g of
cyanidin-3-glycoside and 40252,19 µg of Trolox equivalent for every 100 g of dry
sample for antioxidant activity. The pH, acidity and viability of starter and probiotic
organisms were evaluated for LFA and LFPA on the following days: 0, 7, 14, 21
and 35. Furthermore, physicochemical analysis of fat, proteins, carbohydrates,
humidity and ash were performed, as well as sensory analysis with non-trained
evaluators. Concerning pH estimates, there was a significant difference (p ≤ 0.05)
between LFA and LFPA only on day 14 of storage, but acidity was higher for
LFPA on days 7,14, 21 and 35. The concentrations of Bifidobacterium animalis
subsp. lactis Bb-12 and Lactobacillus acidophilus LA-5 remained at high counts
(> 6 Log CFU.g-1
) during the 35 days of storage. The LFPA composition
demonstrated 74.12% moisture, 4.12% fat, 3.54% protein, 18.07%
carbohydrates, and 0.12% minerals. During the sensory analysis, color was the
attribute with the highest average, followed by texture, overall appearance, flavor
and taste. The black berry-based probiotic fermented goat milk (LFPA) showed
an acceptability index of 85.5%. Regarding purchase intention, 97.5% of
consumers would buy the product, indicating commercial potential. In summary,
it is possible to produce a black berry-based probiotic fermented goat milk, which
maintains its functional characteristics preserved during storage for 35 days and
has a good sensory acceptance. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Caprinos | pt_BR |
dc.subject | Leite fermentado | pt_BR |
dc.subject | Antioxidante | pt_BR |
dc.subject | Bifidobacterium | pt_BR |
dc.subject | Lactobacillus acidophilus | pt_BR |
dc.subject | Goats | pt_BR |
dc.subject | Fermented milk | pt_BR |
dc.subject | Antioxidant | pt_BR |
dc.subject | Bifidobacterium | pt_BR |
dc.subject | Lactobacillus acidophilus | pt_BR |
dc.title | Leite caprino fermentado com adição de amora-preta | pt_BR |
dc.title.alternative | Fermented goat milk with the addition of black berry pulp | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Fiorentini, Ângela Maria | |
dc.description.resumo | O leite caprino apresenta alto valor nutricional, elevada digestibilidade e tem
potencial hipoalergênico, sendo indicado para crianças e idosos, ou ainda
pessoas que apresentem problemas nutricionais ou gastrointestinais. Além do
fornecimento do leite in natura, pode-se ingeri-lo através de seus derivados.
Dentre eles, o leite fermentado é uma boa opção, pois além da praticidade no
consumo, possui uma vida útil maior. Além disso, há a possibilidade de
incorporar frutas e bactérias probióticas, tornando-o um alimento funcional.
Diante do exposto, objetivou-se neste estudo produzir um leite caprino
fermentado com características funcionais pela adição de probióticos
Bifidobacterium animalis subsp. lactis Bb-12/Lactobacillus acidophilus-LA-5, e
adicionado de polpa de amora-preta. Foram produzidos dois leites fermentados
a partir de dois tratamentos, sendo o primeiro tratamento (LFA) com adição de
culturas iniciadoras Streptococcus thermophillus e Lactobacillus bulgaricus, mais
polpa de amora-preta. O segundo tratamento (LFPA) consistiu em leite caprino
fermentado com adição da combinação de cultura iniciadora e culturas
probióticas (Streptococcus thermophillus, Bifidobacterium animalis subsp. lactis
Bb-12 e Lactobacillus acidophilus LA-5) e polpa de amora-preta. Para a polpa de
amora-preta, o valor de pH foi de 3,311 e a acidez em percentual de ácido cítrico
foi de 1,26%. Com relação a antocianinas, observou-se 1614,98 mg para cada
100 g de cianidina-3-glicosídeo e 40252,19 µg do equivalente trolox para cada
100 g de amostra seca para atividade antioxidante. O pH, acidez e viabilidade
das culturas iniciadoras e probióticas foram avaliados para LFA e LFPA nos dias
0, 7, 14, 21 e 35. Foram realizadas as análises físico-químicas gordura,
proteínas, carboidratos, umidade e cinzas, bem como a análise sensorial com
avaliadores não treinados. Com relação aos valores de pH, observou-se uma
diferença significativa (p ≤ 0,05) entre LFA e LFPA apenas no dia 14 de
armazenamento, porém a acidez foi superior para LFPA nos dias 7, 14, 21 e 35.
As concentrações de Bifidobacterium animalis subsp. lactis Bb-12 e
Lactobacillus acidophilus LA-5 mantiveram-se em contagens elevadas (> 6 Log
UFC.g-1
) durante os 35 dias de armazenamento. A composição de LFPA
demonstrou 74,12% de umidade, 4,12% de gordura, 3,54% de proteína, 18,07%
de carboidratos e 0,12% de minerais. Na análise sensorial, a cor foi o atributo
com maior média, seguido da textura, aspecto global, aroma e sabor. O leite
caprino fermentado probiótico de amora-preta (LFPA) apresentou um índice de
aceitabilidade de 85,5%. Com relação à intenção de compra, 97,5% dos
consumidores comprariam o produto, indicando potencial para comercialização.
Diante do exposto, comprova-se que é possível produzir um leite caprino
fermentado probiótico de amora-preta, o qual mantém suas características
funcionais preservadas durante o armazenamento por 35 dias e tem boa
aceitação sensorial. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Lopes, Graciela Volz | |