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Solidão e Comunicação em Nietzsche: uma tensão na obra "Assim Falava Zaratustra"

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Ver/
Francisco_Rafael_Leidens_Dissertacao.pdf (1.463Mb)
Fecha
2011-07-21
Autor
Leidens, Francisco Rafael
Metadatos
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Resumen
Este trabalho pretende, sobretudo, evidenciar um problema fundamental em Assim falava Zaratustra, a saber: há uma tensão entre solidão e comunicação que acaba determinando os rumos deste livro quanto às pretensões afirmativas de Nietzsche. Ao mesmo tempo em que a solidão radicalizada viabiliza vivências únicas, a comunicação, por efetivar-se através de uma linguagem predeterminada por valores morais-gregários, torna-se prejudicada justamente pelo caráter singular e intransferível que o isolamento imprime a tais vivências. O resultado disso é um livro problemático tanto em relação ao seu endereçamento ( um livro para todos e para ninguém ) quanto em relação ao seu desenvolvimento interno (a decepção de Zaratustra quando pretende comunicar-se, inicialmente ao povo, logo no Prólogo , aos discípulos, e, já no quarto livro, aos homens superiores). Aquilo que Zaratustra pretende comunicar, em primeiro lugar, e intensamente durante os livros I e II, é o além-do-homem, que se mostra ser um meio para suportar a concepção fundamental da obra, a saber: o eterno retorno do mesmo. Sem a efetivação desse suporte (que por fim acaba consistindo em, além disso, um modo de compreender afirmativamente o caráter cíclico do mundo), o eterno retorno não pode ser comunicado e permanece, segundo a hipótese defendida, um pensamento solitário e silencioso. Termina-se por assumir, neste trabalho, a extemporaneidade de Assim falava Zaratustra; uma espera por ouvidos apropriados e por aqueles que tenham uma vivência semelhante a Nietzsche/Zaratustra
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1028
Colecciones
  • PPGFIL: Dissertações e Teses [145]

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