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Restauração florestal através de semeadura direta de duas espécies nativas

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dissertacao_alexandre_huller.pdf (1.171Mb)
Fecha
2011-06-08
Autor
Hüller, Alexandre
Metadatos
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Resumen
A restauração florestal no Bioma Mata Atlântica ainda é um grande desafio. A semeadura direta de espécies nativas pode ser uma alternativa viável, especialmente para pequenas propriedades rurais. O objetivo do trabalho foi avaliar o potencial germinativo de duas espécies nativas do Rio Grande do Sul, Brasil (Schinus terebinthifolius Raddi e Citharexylum solanaceum Chamisso) em condições de laboratório, viveiro e campo através da semeadura direta. As análises de germinação em viveiro e laboratório foram realizadas na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Município de Ijuí/RS, Brasil, no período de setembro a outubro de 2009. Para a espécie C. solanaceum foi realizado ainda um tratamento adicional com sementes escarificadas mecanicamente. Já para a semeadura direta foram utilizadas 50 sementes em cada parcela, com seis tratamentos diferentes para cada espécie (T1 Testemunha sem sementes; T2 enterramento de sementes; T3 enterramento de sementes com serapilheira; T4 enterramento de sementes com terra de mato; T5 enterramento de sementes com serapilheira e terra de mato); T6 - testemunha com terra de mato e serrapilheira sem semente, avaliando-se germinação e sobrevivência inicial. O plantio convencional através de mudas florestais teve dois tratamentos (T1 S. terebinthifolius e T2 C. solanaceum). Em laboratório a germinação teve diferença significativa para S. terebentifolius com 49,6% em relação a C. solanaceum que apresentou 5,6% e 9,2% para as sementes normais e escarificadas, respectivamente. Já em viveiro S. terebinthifolius apresentou (49,6%) de germinação e C. solanaceum (10% e 43,2%) para as sementes normais e escarificadas, respectivamente. Para a semeadura direta no campo no campo a espécie S. terebinthifolius mostrou uma diferença significativa na porcentagem de sobrevivência inicial para o tratamento T5, aos 30 e 360 dias, respectivamente, comparado aos outros tratamentos. A espécie C. solanaceum não germinou a campo. Para o crescimento inicial o tratamento também apresentou resultados estatisticamente superiores aos demais, com 42 cm de altura aos 360 dias após a semeadura. No plantio convencional S. terebinthifolius apresentou 84,33% de sobrevivência e 88,46 cm de altura enquanto C. solanaceum chegou a 92% de sobrevivência e 77,51 cm de altura após um ano. Os custos para a implantação e manutenção dos diferentes tratamentos da semeadura direta, quando adicionados a serrapilheira e a terra de mato, apresentaram valores superiores ao plantio convencional.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1521
Colecciones
  • PPGCTS: Dissertações e Teses [550]

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