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Crescimento, partição de massa seca e produtividade do morangueiro em sistema de cultivo orgânico.

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Tese_Andre_Samuel_ Strassburger.pdf (595.7Kb)
Data
2010-03-05
Autor
Strassburger, André Samuel
Metadata
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Resumo
Um fator determinante para o sucesso de uma lavoura de morangueiro é a escolha da cultivar a ser utilizada. A duração do ciclo, a produtividade, a qualidade da fruta e a resistência às principais doenças são aspectos importantes a serem considerados. Em se tratando do cultivo orgânico do morangueiro deve-se considerar, ainda, que as cultivares modernas atualmente disponíveis ao agricultor foram desenvolvidas em programas de melhoramento genético caracterizados pela adoção de sistemas de produção convencional. Assim, as cultivares provenientes desses programas podem apresentar menores patamares de crescimento, produtividade e de qualidade das frutas em sistemas de cultivo orgânico. Portanto, este trabalho teve como objetivo estudar o crescimento, a partição de massa seca e a produtividade de cultivares de morangueiro em sistema de cultivo orgânico. Para tanto, dois experimentos foram realizados. O Experimento 1 teve como objetivo estudar o efeito de bordadura sobre o crescimento das cultivares Albion, Aromas, Camarosa e Camino Real e a dinâmica de crescimento dessas cultivares ao longo do ciclo de cultivo. O Experimento 2 teve como objetivo estudar o efeito da densidade de cultivo (determinada pelo número de linhas por canteiro 2; 3 e 4 linhas, proporcionando densidades de 3,51; 5,26 e 7,02 plantas m-2) sobre as cultivares Diamante e Aromas. Os experimentos foram realizados na Embrapa Clima Temperado/Estação Experimental Cascata, Pelotas, RS. O transplante das mudas foi realizado em 12/05/2008 (Experimento 1) e 04/07/2008 (Experimento 2). O delineamento experimental adotado foi o de blocos 8 completos casualizados com quatro repetições. A partir dos dados de biomassa aérea e da área foliar, determinou-se a produção e a partição de massa seca dos diferentes órgãos aéreos das plantas, bem como a produtividade e os demais índices e taxas de crescimento de interesse. Os resultados obtidos no Experimento 1 permitem concluir que não existe efeito de bordadura para as cultivares Aromas, Albion, Camarosa e Camino Real. De maneira geral, a Camarosa apresenta maior crescimento (produção de massa seca) dos órgãos vegetativos aéreos e das frutas em relação às demais cultivares e juntamente com a Aromas , as maiores produtividades, sendo que a primeira apresenta maior crescimento reprodutivo precoce e, consequentemente, maior capacidade de produção precoce. A produção acumulada de massa seca da fração vegetativa, das frutas, do total da planta, a produtividade e o índice de área foliar nas cultivares Aromas, Albion, Camarosa e Camino Real elevam-se continuamente ao longo do ciclo de cultivo. A contribuição das frutas para a constituição do total da massa seca aérea das plantas varia de 2,2 a 13,4% no início da frutificação até 49,5 a 60,6% no final do cultivo o que indica que estas são os principais órgãos drenos das plantas. A taxa de crescimento da fração vegetativa cresce até o final do cultivo, enquanto que a taxa de crescimento das frutas decresce a partir de 184 dias após o transplante. A taxa de crescimento relativo é decrescente no decorrer do cultivo em todas as cultivares. Os resultados obtidos no Experimento 2 permitem concluir que o cultivo do morangueiro na densidade de 5,26 plantas m-2 (em linhas triplas) proporciona uma adequada produção e partição de biomassa das plantas para as cultivares Diamante e Aromas e produtividade de frutas de 30,4 Mg ha-1, valor superior à densidade de 3,51 plantas m-2 (linhas duplas) e semelhante ao da densidade de 7,02 plantas m-2 (linhas quádruplas). Ao final do ciclo de cultivo, as cultivares Diamante e Aromas apresentam padrões semelhantes de crescimento e de produtividade.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2407
Collections
  • PPGSPAF: Dissertações e Teses [250]

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