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Recém-nascidos prematuros grandes para a idade gestacional: ganho de peso e comportamento do escore-z de peso durante a internação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

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Dissertação_Betânia Boeira Scheer.pdf (1.687Mb)
Fecha
2020-10-14
Autor
Scheer, Betânia Boeira
Metadatos
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Resumen
Introdução: O nascimento prematuro exige múltiplas adaptações ao ambiente extrauterino, em particular a interrupção abrupta da transferência de nutrientes interfere na taxa de crescimento dos bebês e requer vigilância do seu estado nutricional. O estado nutricional dos prematuros ao nascer pode ser classificado conforme o peso e a idade gestacional em: pequeno para idade gestacional (PIG), adequado para idade gestacional (AIG) ou grande para idade gestacional (GIG). Já no período neonatal a avaliação do estado nutricional requer uma associação de medidas e parâmetros, por exemplo o comportamento do escore z (E-z) de crescimento deve ser analisado com a velocidade de ganho de peso (GP), uma vez que estes bebês raramente alcançam a taxa de crescimento intrauterino. Os extremos de estado nutricional ao nascer, PIG ou GIG, tem risco elevado de morte neonatal e de doença em fase posterior da vida. Especialmente, os prematuros GIG frente a um acelerado GP neonatal tem maior chance de aumento da adiposidade e de desenvolverem doenças cardiometabólicas e neurológicas quando comparados aos AIG. Entretanto, é limitado o número de estudos sobre o crescimento de prematuros GIG no período neonatal, assim como sua consequência a longo prazo. A referência para o GP adequado de prematuros é a taxa intrauterina, no entanto o esforço para manutenção desta taxa no ambiente extrauterino é uma conduta 9 arbitrária, especialmente para os GIG. Objetivo: Investigar a velocidade de GP e o E-z de peso em neonatos prematuros GIG, durante quatro semanas de internação. Métodos: Estudo longitudinal retrospectivo com neonatos prematuros de uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital universitário. Os dados foram obtidos de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. Foram incluídos 115 bebês com idade gestacional (IG) ≥ 27 e < 37 semanas, não gemelares, AIG ou GIG. O GP (g/kg/dia) foi obtido a partir do peso nadir e o E-z foi calculado on-line com base nas curvas Intergrowth-21st. Utilizou-se ANOVA de medidas repetidas e regressão linear múltipla para avaliar a associação entre GP e E-z e variáveis explanatórias, adotou se p < 5%. Resultados: A média de IG foi 32,5 semanas, de peso ao nascer 1910g e a perda de peso foi 5 % aos 7 dias. O GP foi menor nos bebês GIG, com IG entre 32 e 37 semanas (GIG 9,2 ± 5,6g/kg/dia vs AIG 13,9± 6,0g/kg/dia). A mudança no GP foi explicada pela oferta proteica nos AIG (B 2,5g/kg/dia, IC 95% 0,7; 4,3 e β 0,543) e pela IG nos GIG (B -0,05g/kg/dia, IC 95% -0,09; -0,02 e β -0,574). Na 4ª semana de internação o E-z de peso reduziu similarmente para GIG e AIG e essa variação foi explicada pelo aumento do E-z de estatura e de perímetro cefálico. Discussão: A velocidade de GP dos bebês GIG foi menor do que aquela de prematuros AIG no período neonatal. A IG e o aporte de proteína explicaram, significativamente, a variação na velocidade do GP nos neonatos prematuros GIG e AIG, respectivamente. Já a diferença no E-z de peso foi similar entre GIG e AIG e indicou crescimento dos bebês. Conclusões: Neonatos moderadamente prematuros GIG apresentaram velocidade de GP menor do que prematuros AIG no período neonatal. Durante a internação o E-z de peso foi obtido a partir do nadir de peso e sua variação foi explicada pelo crescimento linear e encefálico dos prematuros.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15596
Colecciones
  • PPGNA: Dissertações e Teses [188]

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