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Trajetórias de vida e formação de mulheres estudantes da educação profissional e técnica: um estudo feminista na educação de jovens e adultos

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Juliana_Bittencourt_Tese.pdf (2.467Mb)
Data
2025-03-28
Autor
Bittencourt, Juliana Roldão
Metadata
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Resumo
Essa tese apresenta resultados de pesquisa realizada junto às estudantes matriculadas no curso técnico em Construção Civil, na modalidade PROEJA, do Câmpus Pelotas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-riograndense (IFSUL). A pesquisa teve como objetivo central identificar e discutir acerca dos impactos advindos das relações de gênero sobre as trajetórias de vida e formação das mulheres, bem como sobre seus processos de escolarização. O estudo, de cunho qualitativo, inspirou-se no método de histórias de vida e formação. Segundo Josso (2002), cabe salientar, entretanto, que não se caracteriza como uma pesquisaformação, propriamente dita. Para coleta de dados, foram realizados encontros presenciais, individuais e coletivos, que resultaram no corpus principal de análise da pesquisa. Realizamos também análise documental, levantamento de bibliografias, bem como a recolha de dados quantificáveis, auferidos com o intuito de ilustrar, em partes, como se dá a questão da divisão sexual do trabalho no espaço da educação profissional. Como técnica de análise de dados, elegemos a análise de conteúdo, segundo Bardin (2011). O referencial teórico se encontra situado no campo das teorias feministas, do feminismo negro e da interseccionalidade. Os resultados sistematizados nos permitiram constatar que, apesar de mudanças ocorridas no cenário educacional, a divisão sexual do trabalho continua a operar no espaço da educação profissional, sobretudo no lócus da pesquisa, não mais no que diz respeito ao acesso das mulheres, uma vez que atualmente elas representam a maioria das matrículas ativas, entretanto, na escolha dos cursos, o que deixa transparecer a marcação bastante acentuada entre as áreas que são destinadas aos homens e às mulheres. Verificamos ainda que a divisão sexual do trabalho continua a ocorrer também no espaço privado, uma vez que as mulheres exercem, majoritariamente, as funções de cuidado tanto do lar quanto de familiares. Auferimos, ainda, que a despeito de todos os avanços legais alcançados, as mulheres continuam a sofrer os mais variados impactos sobre suas trajetórias de vida e formação, frutos dos atravessamentos de gênero impostos pela maneira como a sociedade se estrutura. Tais impactos ocasionam prejuízos variados, que interseccionados a outros marcadores sociais, como raça e classe, por exemplo, relegam as mulheres a situações de vulnerabilidade, expondo-as aos mais variados tipos de violência, conforme discutimos ao longo desse estudo.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17225
Collections
  • PPGE: Dissertações e Teses [792]

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