Show simple item record

dc.creatorBaldez, Aline Marques
dc.date.accessioned2025-10-29T11:29:40Z
dc.date.available2025-10-28
dc.date.available2025-10-29T11:29:40Z
dc.date.issued2017-08-04
dc.identifier.citationBALDEZ, Aline Marques. Influência do perfil lipídico, genético e do consumo alimentar no estado nutricional de mulheres hipertensas e não hipertensas das unidades de saúde da família de Rio Grande – RS. 2017. 62f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18332
dc.description.abstractCardiovascular diseases (CVD) are the main responsible for deaths recorded annually in Brazil. Women represent the majority of the population and have a protective factor against CVD, since the female hormones act in the reproductive phase against the development of CVD. The nutritional profile of the Brazilian population is characterized by the prevalence of non-transmissible chronic diseases, which are predominantly due to the association of excessive consumption of high energy foods and weight gain. Systemic Arterial Hypertension (SAH) is one of the main factors that triggers CVD and is present in about 20% of Brazilian adults. Type 1 paraoxonase is an antioxidant enzyme with anti-atherogenic low-density lipoprotein (LDL) protective effect and has several polymorphisms described in its gene that are considered important in the development of cardiovascular disease. The present study aimed to study the influence of dietary intake, lipid profile and genetic profile on the nutritional status of hypertensive women. A cross-sectional study was conducted with 89 women users of the health units of the city of Rio Grande, who were divided into hypertensive and non-hypertensive women. Blood samples were collected and analyzed for PON1 activity, genotyping of PON 1 (-107) C polymorphism and lipid profile. In addition, a food frequency questionnaire, anthropometric data collection and a general health questionnaire were applied. It was observed that the majority of the women were between 50 and 59 years of age (41.6%), had completed schooling from incomplete to incomplete (49.4%), menarche age from 11 to 12 years (47.2% ), did not practice physical activity (64.1%), were non-smokers or ex-smokers (88.8%) and used some type of medication. The Body Mass Index (BMI) and triglycerides presented higher rates in hypertensive patients (P <0.05). The rate of HDL tended to be lower in hypertensive women (P = 0.067). Hypertensive women presented higher consumption of in natura foods and non-hypertensive women presented higher consumption of processed and ultraprocessed foods, but there was no statistically significant difference between the two groups. The frequency of genotypes for the PON1 T (-107) C polymorphism for women in the study population was 25.8% (16/62) for the CC genotype, 45.2% (28/62) for the CT genotype and 29.0% (18/62) for the TT genotype. The serum activity of PON1 in hypertensives was different among genotypes, being higher for CC genotype and lower for TT genotype (P <0.05). In non-hypertensive patients the serum activity of PON1 was not different among genotypes (P> 0.05). The population studied was mostly obese. In the hypertensive population analyzed in this study, there was no relationship between T (-107) C polymorphism and SAH. Other factors influence the health conditions of these hypertensive patients, since BMI and TG levels were higher in this population. In addition, the involvement of other genes related to hypertension, not analyzed in this study, should not be ruled out.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectHASpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectPON1pt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectFood consumptionpt_BR
dc.titleInfluência do perfil lipídico, genético e do consumo alimentar no estado nutricional de mulheres hipertensas e não hipertensas das unidades de saúde da família de Rio Grande – RSpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0091844812268409pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-3410-2860pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0952566646598843pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Isabel Oliveira de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3101788325400581pt_BR
dc.description.resumoAs doenças cardiovasculares (DCV) são as principais responsáveis pelos óbitos registrados anualmente no Brasil. As mulheres representam a maioria da população e apresentam um fator protetivo contra DCV, pois os hormônios femininos atuam na fase reprodutiva contra o desenvolvimento de DCV. O perfil nutricional da população brasileira caracteriza-se pela prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e que resultam predominantemente da associação do consumo excessivo de alimentos altamente energéticos e do aumento de peso. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um dos principais fatores desencadeantes das DCV e está presente em cerca de 20 % dos adultos brasileiros. A paraoxonase tipo 1 é uma enzima antioxidante com efeito protetor anti-aterogênico da liproteína de baixa densidade (LDL) e apresenta vários polimorfismos descritos em seu gene que são considerados importantes no desenvolvimento de doença cardiovasculares. O presente estudo teve como objetivo estudar a influência do consumo alimentar, do perfil lipídico e genético no estado nutricional de mulheres hipertensas. Foi realizado um estudo transversal com 89 mulheres usuárias das unidades de saúde da cidade de Rio Grande que foram divididas em hipertensas e não hipertensas. Foi realizado nessas mulheres coleta de sangue e analisado a atividade da PON1, a genotipagem do polimorfismo da PON 1(-107)C e o perfil lipídico. Além disso, foi aplicado um questionário de frequência alimentar, coleta de dados antropométricos e um questionário geral de saúde. Foi observado que a maioria das mulheres estava na faixa etária de 50 a 59 anos (41,6%), apresentaram escolaridade de médio completo a superior incompleto (49,4%), idade de menarca de 11 a 12 anos (47,2%), não praticava atividade física (64,1%), eram não fumantes ou ex-fumantes (88,8%) e usavam algum tipo de medicamento. O Índice de Massa Corporal (IMC) e os triglicerídeos apresentaram taxas maiores em hipertensas (P<0,05). A taxa de HDL tendeu a ser menor nas mulheres hipertensas (P=0,067). As mulheres hipertensas apresentaram um maior consumo de alimentos in natura e as não hipertensas apresentaram um maior consumo de alimentos processados e ultraprocessados, porém não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos.A freqüência de genótipos para o polimorfismo PON1 T(-107) C para as mulheres na população estudada foi de 25,8% (16/62) para o genótipo CC, 45,2% (28/62) para o genótipo da CT e 29,0% (18/62) para o genótipo TT. A atividade sérica da PON1 nas hipertensas foi diferente entre os genótipos, sendo maior para o genótipo CC e menor para o genótipo TT (P<0,05). Nas não hipertensas a atividade sérica da PON1 não foi diferente entre genótipos (P>0.05).A população estudada apresentou-se na sua maioria obesa. Na população de hipertensas analisada neste trabalho, não houve relação entre o polimorfismo T(-107)C e a HAS. Outros fatores influenciam nas condições de saúde destas hipertensas, visto que o IMC e níveis de TG apresentaram-se mais elevados nesta população. Além disso, o envolvimento de outros genes rela¬cionados ao quadro de HAS, e não analisados neste trabalho, não devem ser descartados.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Schneider, Augusto
dc.subject.cnpq1NUTRICAOpt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record