dc.creator | Vieira, Maria de Fátima Alves | |
dc.creator | Matijasevich Manitto, Alicia | |
dc.creator | Damiani, Magda Floriana | |
dc.creator | Madruga, Samanta Winck | |
dc.creator | Neutzling, Marilda Borges | |
dc.creator | Menezes, Ana Maria Baptista | |
dc.creator | Araújo, Cora Luiza Pavin | |
dc.creator | Hallal, Pedro Rodrigues Curi | |
dc.date.accessioned | 2020-06-12T12:56:00Z | |
dc.date.available | 2020-06-12T12:56:00Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.identifier.citation | VIEIRA, Maria de Fátima A. ; MATIJASEVICH, Alicia ; DAMIANI, M. F. ; MADRUGA, Samanta W. ; NEUTZLING, Marilda B. ; MENEZES, A. M. B. ; ARAÚJO, Cora L. ; HALLAL, Pedro C. . Prevalência de retenção escolar e fatores associados em adolescentes da coorte de nascimentos de 1993 em Pelotas, Brasil. REVISTA PANAMERICANA DE SALUD PÚBLICA / PAN AMERICAN JOURNAL OF PUBLIC HEALTH, v. 31, n.4, p. 303-309, 2012. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/rpsp/2012.v31n4/303-309/>. Acesso em:11/06/2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5817 | |
dc.description.abstract | Objetivo. Avaliar a ocorrência de retenção escolar até os 11 anos de idade e os fatores
associados à retenção.
Métodos. Estudo prospectivo, incluindo 4 452 adolescentes da coorte de nascidos em
Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, em 1993. A amostra representa 87,5% da coorte
original. A retenção escolar foi definida como a repetição de pelo menos uma série escolar até
a data da entrevista. As variáveis independentes analisadas foram: sexo, cor da pele, peso
ao nascer, índice de bens, idade e escolaridade materna, tipo de escola (privada, estadual ou
municipal), idade de ingresso na escola e trabalho.
Resultados. A frequência de retenção escolar foi de 36,3%, sendo de 42,8% entre os
meninos e 30,0% entre as meninas. Na análise ajustada, quanto menor a escolaridade da mãe,
o índice de bens e o peso ao nascer, maior foi o risco de retenção escolar em ambos os sexos. Adolescentes cuja cor da pele era parda/preta, aqueles que frequentavam escolas públicas e aqueles
que ingressaram na escola com 7 anos ou mais apresentaram maior risco de retenção escolar.
Apenas entre os meninos, o trabalho infantil esteve associado com a ocorrência de retenção.
Conclusões. O baixo nível socioeconômico e a baixa escolaridade materna foram os fatores
mais fortemente associados com a retenção escolar. Estratégias para a redução desse evento
devem levar em consideração características demográficas e socioeconômicas. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Scielo | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Baixo rendimento escolar | pt_BR |
dc.subject | Fatores socioeconômicos | pt_BR |
dc.subject | Adolescente | pt_BR |
dc.subject | Estudos de coortes | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.title | Prevalência de retenção escolar e fatores associados em adolescentes da coorte de nascimentos de 1993 em Pelotas, Brasil. | pt_BR |
dc.title.alternative | Prevalence of grade retention and associated factors among adolescents from the 1993 Pelotas, Brazil, birth cohort. | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |