Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorMoraes, Aline Oliveira dos Santos
dc.date.accessioned2022-09-06T23:46:21Z
dc.date.available2022-08-30
dc.date.available2022-09-06T23:46:21Z
dc.date.issued2021-08-26
dc.identifier.citationMORAES, Aline Oliveira dos Santos. Perfil alimentar de crianças indígenas Yanomami de seis a 59 meses, segundo o grau de processamento dos alimentos. Orientadora: Juliana dos Santos Vaz. 2021. 129 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8649
dc.description.abstractThe present dissertation evaluated the food profile of Brazilian indigenous Yanomami children aged 6-59 months, according to the degree of processing and assessed the association with sociodemographic, maternal, and anthropometric factors. Data on the child's food intake on the day before the interview were obtained using a food list, based on previous studies with Brazilian indigenous population. The foods consumed were grouped according to the NOVA system: in natura or minimally processed; processed culinary ingredients; processed and ultra-processed. The in natura or minimally processed foods were categorized as "regional" or "urban". Food consumption was stratified by age group (6-23; 24-59 months) and associations of ultraprocessed food consumption with socioeconomic, demographic, maternal, and child variables were tested by Poisson regression with robust variances. A total of 251 children were studied. Of these, 61.2% were female and 73.3% were aged between 24 and 59 months. A frequency of fresh or minimally processed foods of 92.8% was observed for "regional" and 56.2% for "urban". The frequency of consumption of processed culinary ingredients was 41%, processed foods 11.9% and ultra-processed foods 31.9%. Among the "regional" fresh or minimally processed foods, the most frequently consumed were fruits (68.9%); corn, roots or tubers (44.6%); pupunha or hearts of palm (33.1%); fish or crab (32.7%) and beiju or cuscuz (31.9%). Among the "urban" fresh or minimally processed foods, the most consumed were beans (29.5%), rice or pasta (19.5%), chicken (16.7%), coffee or coffee with milk (15.1%) and powdered cow milk (10.0%). Regarding processed culinary ingredients, the following were reported: sugar (34.7%), cooking salt (34.7%), and vegetable oil (22.3%). As for processed foods, the most consumed were canned, sausage and processed meats (10.0%) and breads (2.8%), while for the ultra-processed foods, the most reported were: cakes, cookies or crackers (24.7%), chocolate or chocolate powder (6.0%). After adjusting for confounding factors, it was observed that the prevalence of consumption of ultraprocessed foods was 11.6 times higher in Maturacá and 9.2 times higher in Ariabú, when compared to Auaris. The prevalence of consumption of ultra-processed foods was 31% lower among children of mothers with short stature.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAlimentação infantilpt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectPopulação indígenapt_BR
dc.subjectSaúde indígenapt_BR
dc.subjectChild nutritionpt_BR
dc.subjectFood consumptionpt_BR
dc.subjectPopulation groupspt_BR
dc.subjectHealth of indigenous peoplespt_BR
dc.titlePerfil alimentar de crianças indígenas Yanomami de seis a 59 meses, segundo o grau de processamento dos alimentos.pt_BR
dc.title.alternativeFood profile of Brazilian indigenous Yanomami children aged six to 59 months, according to the degree of food processing.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0961223145043165pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5991995630527653pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Magalhães, Elma Izze da Silva
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1834062948913299pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação avaliou o perfil alimentar de crianças indígenas Yanomami de 6-59 meses, segundo o grau de processamento e avaliou a associação com fatores sociodemográficos, maternos e antropométricos. Foram obtidos dados do consumo alimentar da criança referente ao dia anterior à entrevista por meio de uma lista de alimentos, baseada em estudos anteriores com a população indígena. Os alimentos consumidos foram agrupados de acordo com o sistema NOVA: in natura ou minimamente processados; ingredientes culinários processados; processados e ultraprocessados. Os alimentos in natura ou minimamente processados foram categorizados em “regionais” e “urbanos”. O consumo alimentar foi estratificado por faixa etária (6-23; 24-59 meses) e as associações do consumo de alimentos ultraprocessados com variáveis socioeconômicas, demográficas, maternas e da criança foram testadas por regressão de Poisson com variâncias robustas. Foram incluídas neste estudo 251 crianças. Destas, 61,2% eram do sexo feminino e 73,3% tinham idade entre 24 e 59 meses. Observou-se uma frequência de alimentos in natura ou minimamente processados de 92,8% para os “regionais” e 56,2% “urbanos”. A frequência de consumo de ingredientes culinários processados foi 41%, alimentos processados 11,9% e ultraprocessados 31,9%. Dentre os alimentos in natura ou minimamente processados “regionais”, os consumidos com maior frequência foram: frutas (68,9%); milho, raízes ou tubérculos (44,6%); pupunha ou palmito (33,1%); peixes ou caranguejo (32,7%) e beiju ou cuscuz (31,9%). Já dentre os in natura ou minimamente processados “urbanos”, os mais consumidos foram: feijão (29,5%), arroz ou macarrão (19,5%), frango (16,7%), café ou café com leite (15,1%) e leite de vaca em pó (10,0%). Em relação aos ingredientes culinários processados, foram relatados: açúcar (34,7%), sal de cozinha (34,7%) e óleo vegetal (22,3%). Quanto aos alimentos processados, os mais consumidos foram: carnes enlatadas, embutidas e processadas (10,0%) e pães (2,8%), enquanto, para os ultraprocessados, foram mais relatados: bolos, biscoitos ou bolachas (24,7%), chocolate ou achocolatado em pó (6,0%). Após ajuste para fatores de confusão, observou-se que a prevalência de consumo de alimentos ultraprocessados foi 11,6 vezes maior em Maturacá e 9,2 vezes maior em Ariabú, quando comparado com Auaris. A prevalência de consumo de alimentos ultraprocessados foi 31% menor entre as crianças de mães com baixa estatura.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Nutriçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Vaz, Juliana dos Santos


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem