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As relações afetivas das trabalhadoras de Unidades Básicas de Saúde prisionais e os danos sociais provocados pela pandemia
dc.creator | Fraga, Rafaella Soares | |
dc.date.accessioned | 2022-10-10T15:30:19Z | |
dc.date.available | 2022-07-11 | |
dc.date.available | 2022-10-10T15:30:19Z | |
dc.date.issued | 2022-06-22 | |
dc.identifier.citation | FRAGA, Rafaella Soares. As relações afetivas das trabalhadoras de Unidades Básicas de Saúde prisionais e os danos sociais provocados pela pandemia. 2022. 152 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Programa de Pós-Graduação em Direito, Faculdade de Direito, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8717 | |
dc.description.abstract | This dissertation analyzes the social harm in the affective relationships of the working woman of the health area in the prision Basic Health Unit, in the Rio Grande State Penitentiary and in the Pelotas Regional Penitentiary, in the pandemic context. The social harm represent a theoretical approach able to highliht the massive and structural damage faced by women in their trajectories. With social harm comprehension, it is possible to study in a more unique and complex way the affective relationships as a way of construction off emale identity. These topics are addressed with a view to the coronavirus pandemic context, that is able to potentialize the social harm to the feminine gender. The study fits in the “Social Rights” concentration area and in the “State and Constitution” research line. The relevance of the theme stems from the possibility of face the social mechanisms that allow structural cycles of reprodution of social harm to the feminine gender, especially social and psychological harm. Furthermore, there is scientific relevance in view of the originality. The research problem is: how can be perceived the social harm in affective relationship of the workers in the prision Basic Health Unit in the pandemic context? Therefore, in the first chapter a reflection is made about the general aspects of affective relationships from a gender perspective and about social harm from a coronavirus pandemic contexto, the second chapter seeks to understand the situation of the female workers of the prision Basic Health Unit during the pandemic contexto and the impacto f their professions, and finally in the third chapter it is made the empirical research about affective relationships and the social harm in a gender perspective, where the result achieved are reported. The approach method is the deductive, with the empirical research type. The auxiliary methods are the bibliographic and descriptive, resulting in a qualitative research. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Sem bolsa | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Danos sociais | pt_BR |
dc.subject | Relações afetivas | pt_BR |
dc.subject | Unidade Básica de Saúde Prisional | pt_BR |
dc.subject | Pandemia | pt_BR |
dc.subject | Coronavírus | pt_BR |
dc.title | As relações afetivas das trabalhadoras de Unidades Básicas de Saúde prisionais e os danos sociais provocados pela pandemia | pt_BR |
dc.title.alternative | The social harm in affective relationships of the workers in the prision Basic Health Unit in the pandemic context | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | pt_BR | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9800908949120184 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | pt_BR | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9101474140548790 | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta dissertação analisa os danos sociais nas relações afetivas das mulheres que trabalham na área da saúde nas Unidades Básicas de Saúde prisionais, na Penitenciária Estadual de Rio Grande e no Presídio Regional de Pelotas, no contexto de pandemia de coronavírus. Os danos sociais representam uma abordagem teórica capaz de ressaltar os danos massivos e estruturais enfrentados pelas mulheres ao longo de suas trajetórias. Com a compreensão dos danos sociais, é possível que se estude de forma mais singular e complexa as relações afetivas femininas como forma de construção da identidade feminina. Estes temas são abordados tendo em vista o contexto de pandemia de coronavírus, que é capaz de potencializar danos sociais ao gênero feminino. O estudo adequa-se a Área de Concentração “Direitos Sociais” e a Linha de Pesquisa “Estado e Constituição”. A relevância do tema decorre da possibilidade de enfrentar os mecanismos sociais que permitem ciclos estruturais de reprodução de danos sociais para o gênero feminino, especialmente danos psicológicos e emocionais. Além disso, há a relevância científica tendo em vista a originalidade teórica. O problema que se pretende enfrentar é: como podem ser percebidos os danos sociais nas relações afetivas das trabalhadoras de Unidades Básicas de Saúde prisionais no contexto de pandemia? Para tanto, no primeiro capítulo é feita uma reflexão sobre os aspectos gerais das relações afetivas sob uma perspectiva de gênero e sobre danos sociais a partir de um contexto de pandemia de coronavírus, no segundo capítulo se busca compreender a situação das trabalhadoras das Unidades Básicas de Saúde prisional durante a pandemia e os impactos das suas profissões e, finalmente, no terceiro capítulo, é feita a pesquisa empírica sobre as relações afetivas e os danos sociais sob uma perspectiva de gênero, onde se relata os resultados alcançados. A metodologia utilizada parte do método de abordagem dedutivo, com pesquisa do tipo bibliográfica e descritiva, com utilização da pesquisa empírica de campo realizada com trabalhadoras de UBS’s prisionais, resultando, ao fim, em uma pesquisa com abordagem qualitativa. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Direito | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Almeida, Bruno Rotta |