Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorCollares, Lara Veiras
dc.date.accessioned2023-08-02T15:15:01Z
dc.date.available2023-08-02
dc.date.available2023-08-02T15:15:01Z
dc.date.issued2022-08-17
dc.identifier.citationCOLLARES, Lara Veiras. Acho que é uma resistência construída na conformidade: estratégias heterotópicas para o protagonismo feminino na efetivação do direito social ao trabalho. 2022. 113 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Programa de Pós-graduação em Direito, Faculdade de Direito, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/9886
dc.description.abstractThis research work aimed to understand the strategies developed by women in realizing the social right to work regarding access, permanence, and opportunities through a feminist and decolonial methodology and theoretical framework, supported by Foucauldian contributions. As far as access is concerned, the effectiveness of the social right to work, permanence, and opportunities is influenced by gender, race, and class issues for which the Law is not sufficient, resulting in the need for the construction of strategies by female bodies for this realization. To achieve such understanding, the study approaches the main concepts that guide the research in this field, such as power/knowledge (FOUCAULT, 2021), normalization (FOUCAULT, 1995), subalternity (SPIVAK, 2010), intersectionality (COLLINS, 2022), and heteorotopia (FOUCAULT, 2009). From the feminist theories perspective, we rely on the woman question (BARTLETT, 1990), the increased consciousness (BARTLEET, 1990), and decolonial feminism (LUGONES, 2019; SEGATO, 2016). By promoting spaces of speaking - and listening - together with women as subalternate subjects and perceiving these subjects' knowledge as legitimate for Law, the research met what is proposed by interculturality (WALSH, 2010). Based on empirical research, it was observed that women develop heterotopic strategies in the realization of the social right to work concerning access, permanence, and opportunities in terms of obstacles due to gender, race, and social class. For this purpose, bibliographical research was conducted accompanied by the formation of focus groups, interrelating theory, and the experiences shared by the research subjects. The work was developed within the "Law and social vulnerability" research line.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDireito social ao trabalhopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectHeterotopiapt_BR
dc.title“Acho que é uma resistência construída na conformidade”: estratégias heterotópicas para o protagonismo feminino na efetivação do direito social ao trabalhopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0001-7619-9317pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4101099165722519pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0003-3081-2555pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5204931161666059pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa objetivou compreender as estratégias desenvolvidas pelas mulheres na efetivação do direito social ao trabalho, em relação ao acesso, permanência e oportunidades, por meio de uma metodologia e fundamentação teórica feminista e decolonial, contando com aportes foucaultianos. A efetivação do direito social ao trabalho, no que tange ao acesso, permanência e oportunidades, apresenta influência de questões de gênero, raça e classe para as quais o Direito não se mostra suficiente, resultando na necessidade da construção de estratégias pelos corpos femininos. Para desenvolver este entendimento, o estudo conta com a abordagem de conceitos principais que norteiam a pesquisa, como relações de poder-saber (FOUCAULT, 2021), normalização (FOUCAULT, 1995), subalternidade (SPIVAK, 2010), interseccionalidade (COLLINS, 2022), heteorotopia (FOUCAULT, 2009) e, a partir de teorias feministas, a pergunta pela mulher (BARTLETT, 1990), o aumento de consciência (BARTLETT, 1990) e o feminismo decolonial (LUGONES, 2008; 2019; SEGATO, 2016). Ao se promover espaços de fala - e de escuta – juntamente com as mulheres, enquanto sujeitos subalternizados, e de se perceber os saberes desses sujeitos como legítimos para o Direito, a pesquisa foi ao encontro do que propõe a interculturalidade (WALSH, 2010). Com base em pesquisa empírica observou-se que as mulheres desenvolvem estratégias heterotópicas na efetivação do direito social ao trabalho, em relação ao acesso, permanência e oportunidades, no que tange aos obstáculos em razão de gênero, raça e classe. Para atingir este fim, foi realizada pesquisa bibliográfica, acompanhada da formação de grupos focais, inter-relacionando a teoria e as vivências compartilhadas pelas sujeitas da pesquisa. O trabalho foi desenvolvido dentro da linha de pesquisa intitulada “Direito e vulnerabilidade social”.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Henning, Ana Clara Corrêa
dc.subject.cnpq1DIREITOpt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem