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Crescimento, fenologia e rendimento do tomateiro cereja em cultivo hidropônico

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Ver/
Dissertacao_Marcelo_ de_ Queiroz_ Rocha.pdf (708.8Kb)
Fecha
2009-03-27
Autor
Rocha, Marcelo de Queiroz
Metadatos
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Resumen
O emprego de um novo sistema de produção demanda conhecer o comportamento das culturas e definir o manejo mais adequado. É necessário, portanto, conhecer as relações que regem o funcionamento da planta e, em seguida, compreender a forma segundo a qual todas essas relações se encandeiam entre si para resultar no rendimento final. A dinâmica do crescimento, a caracterização fenológica e os componentes do rendimento da cultura do tomate cereja vermelho (Lycopersicon esculentum var. cerasiforme), cultivado em sistema hidropônico durante o ciclo de verão-outono de 2008, foram estudados através de dois experimentos conduzidos em estufa plástica, no Campus da Universidade Federal de Pelotas, RS. O primeiro experimento foi realizado objetivando-se estudar o efeito de diferentes níveis de concentração iônica da solução nutritiva sobre o crescimento e os componentes do rendimento do tomateiro cereja (número de frutos, peso médio do fruto e produção de frutos). Este fator experimental foi avaliado em quatro diferentes níveis: solução nutritiva padrão, contendo 100% da concentração de nutrientes recomendada pela Japan Horticultural Experimental Station , correspondendo a uma condutividade elétrica inicial (CEi) de 2,3 dS m-1; soluções nutritivas com reduções de 25% e 50% e com incremento de 25% da concentração de nutrientes em relação à solução padrão, correspondendo a CEi de 1,3; 1,8 e 2,8 dS m-1, respectivamente. Outro fator experimental estudado neste experimento foi a posição do cacho floral e sua influência sobre os componentes do rendimento. As avaliações fenológicas foram realizadas em plantas conduzidas na solução padrão. O segundo experimento foi conduzido a fim de verificar o efeito da baixa demanda de drenos sobre o crescimento vegetativo em plantas cultivadas com solução 9 nutritiva padrão. Dois tratamentos foram estabelecidos: baixa demanda de drenos (ausência de frutos na planta através da remoção de todas as inflorescências) e alta demanda de drenos (através da permanência das inflorescências e permitindo-se a frutificação na planta). Em ambos os experimentos, a partir dos dados de matéria seca e da área foliar acumuladas ao longo do período experimental, determinou-se a produção e distribuição de matéria seca entre os diferentes órgãos aéreos da planta e os índices de crescimento. Através dos resultados obtidos no primeiro experimento conclui-se que: a fase vegetativa corresponde a 30,9% do ciclo de cultivo e o número de flores emitidas independe da posição da inflorescência na haste principal; a posição do cacho floral na planta não afeta os componentes do rendimento número e peso médio do fruto, exercendo pouca influência sobre a produção de frutos por cacho do tomateiro cereja; a variação da concentração iônica da solução nutritiva (na faixa entre 1,3 e 2,8 dS m-1) não afeta o número de frutos colhidos por planta mas uma CE superior a 2,3 dS m-1 provoca uma redução no peso médio do fruto; a expansão foliar, o crescimento de frutos e a produtividade do tomateiro cereja diminuem quando a concentração iônica da solução nutritiva aumenta no intervalo entre 1,8 e 2,8 dS m-1 e quando é reduzida de 1,8 para 1,3 dS m-1; a solução nutritiva com CE de 1,8 dS m-1 pode ser recomendada para aumentar a produtividade do tomateiro cereja em sistema hidropônico no ciclo de verão-outono. Os resultados observados no segundo experimento mostram que os frutos corresponderam à aproximadamente 26% da matéria seca total das plantas nas quais se permitiu a frutificação. Desta forma, no tomateiro cereja vermelho, os frutos não foram os maiores drenos de fotoassimilados, uma vez que as folhas representaram aproximadamente 39% da matéria seca total das plantas que frutificaram. Assim, a fração folhas caracterizou-se como a maior fonte e, ao mesmo tempo, como o maior dreno de fotoassimilados. Os frutos competem mais fortemente com as folhas do que com o caule pelos assimilados, indicando que caule e folhas não se caracterizam como um compartimento único de estocagem de fotoassimilados.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2397
Colecciones
  • PPGSPAF: Dissertações e Teses [250]

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